sábado, 25 de abril de 2009

Para repensar minha função e a importância de meu papel no mundo

Neste dia 25 de abril, a lição de número 115 nos convida a revisar as seguintes ideias:

1. (99) A salvação é minha única função aqui.

Para preparar a reflexão o texto sugere o comentário que segue: Minha função aqui é perdoar o mundo por todos os erros que cometo. Pois deste modo sou liberado de todos eles com todo o mundo.

2. (100) Meu papel é essencial ao plano de Deus para a salvação.

Diferentemente do que o ego quer nos fazer acreditar, o ponto de partida sugerido pelo livro para se iniciar a reflexão a respeito desta ideia diz que: Eu sou essencial ao plano de Deus para a salvação do mundo. Uma vez que Ele me ofereceu Seu plano a fim de que eu possa salvar o mundo.

Convido-os pois, conforme a orientação do texto, a voltarem a estas ideias neste dia. Lembrando de dedicarem, à hora cheia, um breve momento à primeira e, a cada metade da hora, uma pausa para trazer a segunda à mente.

7 comentários:

  1. Nina,

    Todo carinho do mundo para voce, e nada de chorar, viu?

    Beijo

    Isolda

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  2. Nina,

    todo o carinho do mundo para voce, e nada de chorar, viu?


    Isolda

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  3. Moisés, cada vez me sinto mais dentro do "espirito" do Curso. Está a ser muito importante e a alavanca para uma nova etapa da minha vida. Claro que, à medida em que vou compreendendo a realidade de outra forma me vão surgindo cada vez mais dúvidas e algumas poderão ser um pouco estranhas. Por exemplo: eu tenho vontade de prosseguir a minha vida sózinha, pois a familia só me faz sentido como uma limitação ao amor incondicional por tudo e por todos. Esta não é uma ideia de abandono, não isso nunca, mas de deixar certos compromissos que tiram a liberdade e a oportunidade de partilhar. A familia ( neste caso, o marido) requer uma partilha muito pessoal e intima que neste momento não desejo, porque penso ter mais para partilhar que o lar. Como conciliar tudo isto? Estarei errada?

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  4. Olá...
    Em primeiro lugar para a Isolda:
    Querida, amadíssima, muito, muito, muito obrigada pelo carinho.Já melhorei! Estou praticando os exercícios com muito empenho. Fiquei bem feliz ao ver que você acompanha o blog. Fque com Deus!
    Moisés
    Estou firme como uma rocha na prática, ok?
    Bjs e obrigada!

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  5. Oi MOises, só para te dizer que estou firme no ensinamento e acompanhando o Blog
    Bjs

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  6. Isolda, Nina, Duda, obrigado por comentarem e obrigado por compartilharem. É muito importante para mim saber que vocês acompanham o blogue e que ele serve, de alguma forma, para ajudá-las em seus processos de busca.
    Welwitschia, em primeiro lugar, obrigado por participar.
    Bem-vinda ao Clube. Costuma-se dizer que logo aos primeiros contatos de uma pessoa com os ensinamentos do UCEM tudo o que parece acontecer é o aparecimento de uma grande quantidade de dúvidas e questões, mais do que luz para iluminar aquilo tudo que estamos acostumados a experimentar. Isso acontece, eu diria, porque, normalmente, o mundo, e seus ensinamentos, trata apenas da preservação de seus valores, todos baseados no sistema de pensamento do ego, mas nem por isso menos coerentes ou incompletos do que o sistema de pensamentos do Espírito Santo, que é o sistema com o qual o Curso nos coloca em contato. Ou seja, logo no início, o Curso nos diz que ele objetiva nos ensinar a desaprender tudo o que o mundo nos ensinou, ensina e vai continuar a ensinar enquanto acreditarmos no ego. E é claro que isso traz muitas dúvidas e questões.
    Para não me alongar muito neste comentário, vou dizer apenas que tuas dúvidas são legítimas. E tratam exatamente de questões, quer queiramos, quer não, motivadas pelas crenças que herdamos do ensinamento fundado no sistema de pensamento do ego, para o qual o amor incondicional tem necessariamente de excluir uma ou mais de uma relação pessoal, ou um vínculo mais profundo de uma pessoa com outra ou com várias. O que ensinamento do UCEM nos oferece como alternativa a isso é a ideia de que uma relação verdadeiramente amorosa, seja ela de que natureza for, não pode nunca ser limitadora. Isto é, o amor de que fala o Curso é o que alcançamos a partir de nossa entrega total e incondicional ao Espírito Santo, a Deus em nós mesmos. E este amor só pode nos libertar e a todos aqueles que se aproximam de nós ou que façam parte de nossos relacionamentos. Apenas para salientar um aspecto importante a ser considerado em nossa vida neste mundo, gostaria de lembrar que nós só existimos em relações. Ou seja, é só a partir de nossas relações com o outro, ou outros, que podemos nos descobrir e revelar.
    Para finalizar, teu comentário me fez lembrar de uma frase que, acredito, tem a ver com isso de que falamos. Encontrei-a, há algum tempo, num livro de Leo Buscaglia intitulado "Amor" e é a seguinte: "Quando a relação amorosa não me conduz a mim mesmo, quando eu, numa relação de amor, não conduzo outra pessoa a si própria, este amor, mesmo que pareça a ligação mais segura e extasiante que já tive, não é amor verdadeiro".
    Espero, de alguma maneira, ter trazido um pouco de luz a respeito de tuas dúvidas. Mas, por favor, fica a vontade para continuar a conversa.

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  7. Obrigada Moisés, mas de facto as minhas dúvidas só parecem crescer. A frase que citas é muito profunda, mas parece-me referir-se à relação amorosa entre duas pessoas, e aí entram ainda muito mais duvidas: esse tipo de relação é para toda a vida? Pode mudar? Pode manter o amor mas mudar a atracçâo?
    Contudo, na lição do dia 26 aprendo que devemos aceitar tudo o que temos como parte do plano de Deus para a nossa felicidade, então devo resignar-me e aceitar o que tenho, mudando apenas a forma de eu ver essa relação. Isto é: eu tenho que ver uma relação que eu sinto neste momento me está a sufocar, como o melhor para mim, tenho que afastar o meu ego e ver à distancia, que essa é a minha realidade e como tal devo aceitá-la. Será?

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