Meu dia começou, hoje, com um telefonema de um amigo, aquele que frequenta o blogue anonimamente, e que me deu a muda da bromélia cuja foto compartilhei aqui ontem. Um telefonema de congratulações e agradecimento, parabenizando-me pela beleza estampada neste espaço. É óbvio que começar o dia assim faz bem. Obrigado, Ecilas [este é o nome dele]. Pela mensagem, pela atenção e, como não poderia deixar de ser, mais uma vez, pela bromélia. Acho que é preciso dividir com você o mérito da ação que tornou possível trazer, para ser vista por outros olhos que não só os nossos, a beleza da flor fotografada.
Também gostaria de agradecer a todos os que passeiam pelo blogue, e leem, praticam ou não as lições e enviam, ou não, seus comentários e dúvidas. Aproveito ainda para registrar a adesão de três novos seguidores, Rute, a quem já convidei a se manifestar, Malu Mesquita, que frequenta os encontros do grupo de estudos do UCEM conosco, às terças, e Marco Antônio, que não sei quem é, mas que é igualmente bem-vindo.
Minha expectativa, melhor dizendo, o propósito da criação deste espaço é o de que ele seja um instrumento de auxílio e estímulo à prática das lições diárias e que sirva também para as pessoas compartilharem suas impressões acerca do Curso, das mudanças que ele traz a suas vidas, das dúvidas que ele suscita e das certezas que ele confirma. É claro que o espaço está aberto a todos os que quiserem usá-lo para dividir sua(s) experiência(s). E é também claro que este dividir pode vir a ser muito importante para o autoconhecimento de todos e de cada um de nós. Portanto, fiquem à vontade para fazê-lo, por favor.
A lição 216, para esta terça, dia 04 de agosto, nos convida a revisar a ideia:
Só posso crucificar a mim mesmo. Ideia esta que praticamos na lição de número 196. Pensamento poderoso para me mostrar a verdade a respeito do modo pelo qual vejo o mundo. Pensamento capaz de me fazer ver a necessidade de mudar meu modo de vê-lo, e a todas as coisas que crio nele. Ou me convenço de que sou eu quem crio todas as situações e experiências que quero [e preciso] viver para conhecer a mim mesmo, a partir do entendimento e aceitação da verdade desta ideia, ou vou continuar a criar, de modo equivocado, um mundo aonde a lei é escrita pelo medo, pela culpa, pela mágoa, pelo ódio, pelo ressentimento, pela raiva, pela dor, pela doença e por todos os outros equívocos derivados de minha crença na separação.
Quando eu entender e aceitar que "tudo o que dou é dado a mim mesmo", que tudo o que faço é a mim mesmo que faço, que "só posso crucificar a mim mesmo", que "só minha condenação me fere" e que "a salvação do mundo depende de mim", entre outras ideias que o Curso oferece, vou ser capaz de acreditar, e aceitar, que "não sou um corpo", que "sou livre", porque "ainda sou como Deus me criou". Vou ser capaz de entender e aceitar que "não há paz exceto a paz de Deus". Vou ser capaz de experimentar e viver a alegria perfeita, que é a Vontade de Deus para mim, porque é também a minha vontade. Sabendo que a Vontade d'Ele e a minha são a mesma.
Praticamos a lição de hoje da seguinte forma, obedecendo às orientações dadas no início deste período de revisão:
Eu não sou um corpo. Eu sou livre.
Pois ainda sou como Deus me criou.
1. (196) Só posso crucificar a mim mesmo.
Tudo o que faço, faço a mim mesmo. Se ataco, sofro. Mas, se perdoo, a salvação me será dada.
Eu não sou um corpo. Eu sou livre.
Pois ainda sou como Deus me criou.