sábado, 29 de agosto de 2009

Aprender o que é o mundo

Damos início hoje, 29 de agosto, a uma nova série cujo tema central é: O que é o mundo? E para que pensemos melhor acerca de tudo que julgamos que o mundo é, ou não é, o Curso apresenta o tema central com a afirmação: "O mundo é percepção falsa". E por quê? Continua, porque "ele nasceu do erro, e não abandona sua fonte". Lembram das primeiras lições que nos diziam que as ideias não abandonam sua fonte? Assim também é com o mundo, que é apenas uma ideia que, como todas, não pode abandonar sua fonte.

Melhor ainda é que o UCEM nos informa que o mundo "não durará mais do que o tempo no qual o pensamento que lhe deu origem é cultivado". Isto é, vem a seguir, "quando a ideia de separação se tranformar em um pensamento de perdão verdadeiro, o mundo será visto sob outra luz; e uma luz que leva à verdade, na qual o mundo inteiro tem de desaparecer e todos os seus efeitos sumirem".

Assim, nossas práticas de hoje, da lição 241, devem utilizar a seguinte forma:

A salvação chegou neste instante santo.

1. Que alegria existe hoje! É um momento de celebração especial. Pois o dia de hoje oferece ao mundo sombrio o instante em que se estabelece sua liberação. Chegou o dia em que a tristeza acaba e a dor desaparece. Hoje a glória da salvação desponte sobre um mundo liberto. Este é o momento da esperança para milhões incontáveis. Eles serão reunidos agora à medida que os perdoas a todos. Pois hoje eu serei perdoado por ti.

2. Agora nós nos perdoamos uns aos outros e, deste modo, enfim, chegamos a Ti novamente. Pai, Teu Filho, que nunca partiu, volta ao Céu e a seu lar. Quão alegres estamos por ter de volta nossa santidade e por lembrar que somos todos um só.

2 comentários:

  1. Continuando com a prática... pois "cochilou...cachimbo cai"...rs...não é mesmo? Isolda querida! Saudades...
    Bjs a você e ao Moisés.
    Obrigada!

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  2. Quando li esta lição pela primeira vez, me senti meio aliviada, na compreenção que tive dela, naquele momento. Não sei se me farei entender direito, mas vou tentar.Me fez entender que, se tivesse a capacidade de abandonar a idéia de " tempo " como nós temos dele, e visse tudo acontecendo no único Tempo real, o da eternidade de nosso ser, poderia sentir a insignificância de todas as nossas experências por aqui... baseadas na falsa idéia dele, e de tudo o que construímos e experimentamos nesse "instante' dessa falsa idéia. Pude perceber como seria esse momento, esse simples " instante" em que pensamos uma idéia de separação, numa breve idéia-imaginação, onde nada na verdade aconteceu, a não ser no nosso experimento dessa mesma idéia... e que talvez pelo medo de ter pensado à parte de Deus, tenhamos gerado esse medo de Seu castigo, e que em função desse medo, tenhamos nos agarrado à essa idéia-sonho, e ficado com receio de " voltar" a real.. ( e me corrijam se eu estiver equivocada demais )para não sermos castigados; mas que Deus Pai, nunca considerou, nem sequer nos condenou por termos "imaginado" estar `a parte, pois sempre soube que tudo não passou dessa breve "imaginação" nossa, na mente do Filho. E que tudo que ainda experimentamos hoje, não passam de um replay da memória desse instante em que " sonhamos-imaginamos".E que talvez por isso, continuemos a nos manter presos apenas à memória desse instante passado, e planejando previdentes,um futuro " melhor", como que tentando nos livrar da idéia de sofrimento causada por esse medo gerado nesse instante, que vive se repetindo. Que o que fizemos na verdade, foi perpertuar esse instante, e pelo poder de co-criar que temos naturalmente, passamos a dar forma-pensamento a tudo o que imaginamos dentro dessa imaginária separação.
    E que por incrível que nos pareça, sair desse "instante de sonho" onde desenvolvemos tudo o que conhecemos hoje, nessa condição em que nos encontramos, pode ser desfeito apenas com o simples ato de nos perdoar. E nos perdoando, a nós mesmos, ( já que Deus mesmo já nos perdoou no mesmo "instante" em que sonhamos ), e conseguindo isso verdadeiramente, nos "curamos" dessa falsa visão-realidade em que nos encontramos, curando a todos igualmente, em nós, voltando a unicidade, e assim nos libertando de toda essa insanidade. Sei que parece simples, e que na verdade o é, mas que pelos nossos apegos à essas nossas "criações", somadas à esse medo cultivado inconscientemente por esse "instante" que nos parece uma eternidade, é que tmb nos "parece" tão difícil aprendermos esse perdão. Creio que se pudermos nos entregarmos mais, e se considerármos isso como nossa mais importante meta, a idéia dessa "salvacão", acreditando realmente nela, tornando todos os caminhos apontados por Jesus, como por exemplo, nesse curso, poderemos atingir essa meta, antes da nossa próxima "piscada". Porque é no tempo que uma piscada leva para ser dada, que esse "instante" de sonho se fez.
    Carmen.

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