É disso que fala a lição de número 200, neste dia 19 de julho, quando afirma que: Não há paz exceto a paz de Deus. E é isso que posso experimentar se seguir o conselho que o Curso dá logo no início da lição. "Não busques mais", ele diz, porque "não acharás paz exceto a paz de Deus". E continua dizendo que, se eu aceitar este fato, vou poupar a mim mesmo "a agonia de decepções ainda mais amargas, do triste desespero e da sensação fria da desesperança e da dúvida". E, em seguida, mais uma vez, "não busques mais", pois "não há nada mais para achares exceto a paz de Deus, a menos que busques sofrimento e dor".
Parece-me, então, que é apenas essa paz que preciso procurar, que ela, e apenas ela, será capaz de me oferecer tudo o que quero, pois é ela que vai me colocar em contato, de modo definitivo e permanente, com o que sou, com o divino em mim. O divino que vai me permitir criar e construir aqui, na terra, um mundo que atende a Vontade de Deus da alegria perfeita para mim e para todos aqueles com quem compartilho meu mundo.
E o texto da lição diz mais: que "este é o ponto ao qual cada um tem de chegar enfim, para abandonar toda esperança de encontrar a felicidade aonde não há nenhuma; de ser salvo por aquilo que só pode ferir; de criar paz do caos, alegria da dor e Céu do inferno". A prática de hoje garante que não vou mais perder o caminho, porque ela vai me levar ao Céu pelo caminho reto, fazendo-me abandonar todos os ídolos, nos quais não se pode encontrar a paz.
Vou garantir a paz de Deus para mim e para o mundo inteiro, uma vez que ela é tudo o que quero. Pois, se a paz que experimento for a paz de Deus, ela é sinônimo de união e me leva para mais perto de casa cada vez que eu disser hoje:
Não há paz exceto a paz de Deus, e eu estou alegre e grato que seja assim.
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