quinta-feira, 2 de julho de 2009

O poder do Nome de Deus

A lição 183, para este dia 2 de julho, vem na forma de um convite para que nos lembremos do que somos na verdade. A ideia que ela traz vem ensinar um modo de abandonar e esquecer para sempre o nome de todas as coisas que já pensamos ser. Ela diz:

Invoco o Nome de Deus e o meu próprio [nome].

E chama a atenção para o fato de que "o nome de Deus é santo, mas não mais santo do que o teu". Diz que "invocar o Nome d'Ele é apenas invocar teu próprio nome". Lembram da ideia central da última revisão: Deus é só Amor e, portanto, eu também? Esta é uma maneira nova de dizer a mesma coisa. Ou seja, podemos dizer: Invoco o Amor, que é a única coisa que Deus é e também a única coisa que eu sou.

Assim, hoje, não precisamos praticar nada mais do que isso. Vamos repetir o Nome de Deus lentamente muitas e muitas vezes, esquecendo todos os outros nomes que não o d'Ele, sem ouvir mais nada. Para permitir que todos os nossos pensamentos se liguem a este apenas. "A não ser no ínicio" de nossa prática, "quando dizemos a ideia de hoje apenas uma vez, não utilizamos nenhuma outra palavra". De sorte a fazer que o Nome de Deus seja "nosso único pensamento, nossa única palavra, a única coisa que ocupa nossas mentes, o único desejo que temos, o único som com algum significado e o Nome de tudo o que desejamos ver, de tudo o que queremos chamar de nosso".

Fazendo isso, estamos oferecendo "um convite que não pode ser recusado nunca. E Deus virá, e Ele Mesmo atenderá a [nosso] convite". E poderemos, com esta prática, alcançar até mesmo um estado em que experimentaremos a dádiva da graça.

2 comentários:

  1. Hellô, continuando na prática, já que não existe a tal pílula para que ao tomarmos o ensinamento simplesmente aconteça em nós de forma mágica, sem que seja necessário praticar,praticar e praticar...

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  2. Ah, ah, ah... é isso aí. É preciso suar a camisa. O que é bom, pois põe para fora o que o corpo não precisa. E ajuda a aquietar o ego.
    Obrigado por se fazer sempre presente.

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