terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Aprendendo a escolher a felicidade

Muito bom saber que há sempre alguém atento às lições, Sania e Nina. Obrigado por comentarem. Acho importante que as manifestações aconteçam sempre que a prática do dia levou o praticante a passar por uma experiência que confirma a aplicabilidade do sistema de pensamento que o Curso nos oferece. E, mais do que isso, a prova de que é possível mudar nosso modo de pensar a partir do sistema de treinamento mental que o livro traz.

Neste dia 1º de dezembro, a partir da ideia da lição de número 335, vamos mais uma vez pôr em prática nosso aprendizado e escolher de modo diferente daquele a que nos convida o ego. Em lugar de escolher ver todas as infinitas formas de imperfeições e pecados que o julgamento nos leva a ver no(s) outro(s), como apenas o reflexo do julgamento equivocado que fazemos de nós mesmos, vamos escolher, à luz do perdão, ver a perfeição da criação de Deus no(s) outro(s), nosso(s) irmão(s). Isso, na verdade, vai nos mostrar aquilo que escolhemos ver em nós mesmos. E, quem sabe, até responder à pergunta que faz Jill Bolte Taylor em seu livro A cientista que curou seu próprio cérebro: "Se a felicidade é uma escolha, então por que alguém escolheria outra coisa que não a felicidade?"

Para tanto, praticamos assim:

Escolho ver a inocência de meu irmão.

1. O perdão é uma escolha. Nunca vejo meu irmão como ele é, pois isso está muito além da percepção. O que vejo nele é simplesmente o que quero ver, pois isso representa o que quero que seja a verdade. É só a isso que reajo, não importa o quanto me pareça ser impulsionado por acontecimentos externos. Escolho ver aquilo que quero ver e é isso, e só isso, que vejo. A inocência de meu irmão me mostra que quero ver minha própria inocência. E eu a verei por ter escolhido ver meu irmão em sua luz santa.

2. O que poderia me devolver a memória de Ti, exceto ver a inocência de meu irmão? A santidade dele me lembra que que ele foi criado um comigo e igual a mim. Nele encontro meu Ser e em Teu Filho encontro também a memória de Ti.

2 comentários:

  1. Linda lição...Perfeita e exata. É assim mesmo que fazemos, só "achamos" (no ego) que vemos esta ou aquela característica em nossos irmãos, quando na verdade só podemos ver com uma percepção que é naturalmente distorcida, um pequeno fragmento daquele Ser perfeito, seja em que forma fôr que se apresente a nós.
    Sânia querida, obrigada pelo seu carinho e vamos sim, continuar nessa busca, que em conjunto é sempre muito mais gratificante e esclarecedora.
    Obrigada, Moisés, hoje e sempre !
    PS: O encontro de hoje foi B Á R B A R O !!!!
    Bjs

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  2. Oi galera,

    Quando li essa licao de hj pensei e exatamente isso. Assim simples, basta fazermos a escolha, ou seja, assumir sua vida q ela pode ser a felicidade se vc escolher ver a inocencia no seu irmao e nao as imperfeicoes do mundo q sao apenas sao reflexo de nosso ego.

    Eu escolho a felicidade e todos como um todo, e vejo a inocencia do meu irmao q reflete a minha.

    Grata!
    Dani bj

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