Nossa prática fica assim:
Não me é pedido para fazer um sacrifício
Para achar a misericórdia e a paz de Deus.
1. O fim do sofrimento não pode ser a perda. A dádiva de todas as coisas só pode ser o benefício. Tu só dás. Tu nunca tiras. E Tu me criaste para ser igual a Ti, assim o sacrifício vem a ser impossível para mim da mesma forma que para Ti. Eu também tenho de dar. E, assim, todas as coisas me são dadas para todo o sempre. Continuo a ser tal qual fui criado. Teu Fiho não pode fazer nenhum sacrifício, pois ele tem de ser completo, por ter a função de Te completar. Eu sou completo porque sou Teu Filho. Não posso perder, pois só posso dar e todas as coisas são eternamente minhas.
2. A misericórdia e a paz de Deus são de graça. A salvação não tem nenhum custo. É uma dádiva que tem de ser dada e recebida livremente. E é isto que queremos aprender hoje.
Oi meus amados...
ResponderExcluirMoisés meu querido...
amei essa lição dessa terça...
eu particularmente gosto demais dela...
volte e meia abro o livro em qualquer página, e essa lição já se abriu pra mim umas 5 vezes... e engraçado, que apesar de te-la entendido bem, sempre que a releio ela parece se apresentar com um novo tom, ou um frescor novo... comentei isso hoje após a aula... e não só com ela, mas com as outras tmb... parece que sempre existe uma coisinha a mais para enxergar, ou "sentir" de acréscimo... ou algo que passou despercebido no primeiro ou segundo olhar.
E daí que penso que, não dá pra cansar desse livro, nós o lemos e relemos, e ele parece sempre nos apresentar uma "sensação " nova, ou
diferente das que já nos ofereceu...
O que me faz entender, o quanto temos de véus em nossas mentes, que mesmo tendo entendido na primeira leitura de uma lição qualquer, a cada nova leitura da mesma, sempre, mas sempre cai mais uma "cortina" a mais.. nos permitindo "ver" sob mais um ou outro aspecto, e sempre tudo na mesma direção...
Como uma constante "ampliação" desse olhar, a cada contato com cada ensinamento.
Percebo então a limitação em que vivemos aqui, no quanto existe ainda para nos descortinarmos por completo... e na quantidade inesgotável de possibilidades que parece nos oferecer esse curso, para nosso reconectar... e principalmente, para o nosso "usufluir"...
resumindo...
Fico através dessa observação só imaginando o que seja estar "desperto", percebendo com a mente certa... o deslumbre que não deve ser estar no "Ser".
E esse simples imaginar é o que tem me movido com tanta motivacão por esse caminho do retorno... por esse sacrifício da ilusão...
Obrigada... sempre !
Bençãos à todos !
Carmen.
Olá queridos...
ResponderExcluirQuero comentar, mas estou "voando" para variar, rs, rs...
Amanhã comento...
Bjs