Assim, hoje, praticamos do seguinte modo:
Todas as dádivas que dou aos meus irmãos são minhas.
1. Assim como todas as dádivas que meus irmãos dão são minhas, cada dádiva que dou também me pertence. Cada uma permite que um erro passado se vá e não deixe nenhuma sombra sobre a mente santa que meu Pai ama. Sua graça me é dada em cada dádiva que um irmão recebe ao longo de todo o tempo e também além de todo o tempo. A casa de meu tesouro está cheia e anjos guardam suas portas para que nenhuma dádiva se perca e para que apenas se acrescente mais. Deixa que eu chegue aonde estão meus tesouros e entre no lugar aonde sou verdadeiramente bem-vindo e fico à vontade, entre as dádivas que Deus me dá.
2. Pai, quero aceitar Tuas dádivas hoje. Eu não as reconheço. Mas confio que Tu, Que as deu, vais prover o meio pelo qual eu possa vê-las, perceber seu valor e apreciar apenas elas como aquilo que quero.
Oiiiiiiiiiii!!!
ResponderExcluirSaudades de vc!!
Não comentei no blog ultimamente porém leio todos os dia, é uma benção!!!
Eu fui no novo local do UCEM da Tania, o lugar é muito lindo, você precisa conhecer!!
E vamos dar tudo a todos!!! Hehehe
Bjsssss
Moisés
ResponderExcluirLido. exercitado, pensado e "quase" aprendido...O XIS da questão é o quase, rs...
Ou o "busilis" como dizem os gaúchos e que não tenho a menor idéia do que queira dizer, mas entendo psicológicamente,não sei por quê...
Lembrei de algo que o Dilson disse num dia destes no encontro dos milagres e que concordo plenamente. É que este ensinamento não se aprende discutindo-o intelectualmente e sim, "sentindo"... Ele falou isto colocando a mão no peito. Achei lindo e esclarecedor...Também falou que todas as polêmicas em torno de...nada mais são que DUELOS de EGOS, querendo ter razão, sempre !!
Não é mesmo? Não é o máximo ??
Thanks !!!
Bjs
Nina, obrigado pelo comentário.
ResponderExcluirApenas para ajudar a esclarecer "o busílis" da questão, há duas versões diferentes para a expressão, que não é só dos gaúchos e consta nos dicionários até como corriqueira.
A primeira diz que a origem desta palavra parece ter provindo da expressão latina "in diebus illis" [cuja tradução seria "naqueles dias"]. Consta que um certo frade do convento de Cristo em Tomar, Portugal, ao encontrar, no fim da última página do breviário, "in die", traduziu por índia e embatucou quando virou a página e encontrou "bus illis". Assim, ficou "bus illis" como expressão indecifrável. Daí resultou a palavra busílis como sinônimo de dificuldade extrema, ponto obscuro.
A segunda versão é parecida com a primeira e consta na obra "Frases feitas", de João Ribeiro, dizendo que a palavra surgiu de uma aula de latim. Certo aluno tentava traduzir uma frase de um texto manuscrito. De repente embasbacou diante de uma linha em que estava escrito: "... in tempori..." e o começo da linha seguinte "... bus illis". Assim, a expressão latina, de fácil tradução ["temporibus illis" - naqueles tempos], ficou enigmática. O que seria "busillis"? - perguntava perplexo o aluno.
É isso aí.