domingo, 20 de setembro de 2009

Um modo novo de olhar para as formas

Logo no início do primeiro livro da série Conversando com Deus, Neale [Donald Walsch] pergunta a Deus por que Ele não Se revela de forma clara e incontestável e recebe a resposta que diz que todas as formas O revelam, e que todas as formas são contestáveis.

Isto é, Deus está em tudo o que existe. Vê-Lo depende apenas de uma decisão nossa. Pois, recorrendo ainda à resposta dada a Neale, Deus não Se revela pela e para a observação externa, mas a partir da experiência interna. Quando nossa experiência interna revelar Deus a nós e em nós, a observação externa deixará de ser necessária. E, enquanto a observação externa nos parecer necessária, a experiência interior [de Deus em nós] não será possível.

Acho que é importante termos isso em mente ao longo deste dia 20 de setembro, em que as práticas com a ideia que nos oferece a lição 263 vão nos convidar a ver o mundo a partir da decisão interior de ver Deus em tudo aquilo para que dirigimos nosso olhar. Ou perceber a pureza em todas as coisas não significará isso? É deste modo que, acredito, podemos ver Deus em tudo e em todos.

Minha visão santa percebe todas as coisas [como sendo] puras.

1. Pai, Tua Mente criou tudo o que existe, Teu Espírito penetrou em tudo, Teu Amor deu vida a tudo. E eu quero olhar para aquilo que Tu criaste como se ele pudesse se tornar pecaminoso? Eu não quero perceber tais imagens negras e amedrontadoras. O sonho de um louco dificilmente é adequando como minha escolha, em lugar de toda a beleza com a qual Tu abençoaste a criação; toda sua pureza, sua alegria e sua morada eterna e serena em Ti.

2. E, enquanto ainda permanecemos do lado de fora do portão do Céu, olhemos para tudo o que vemos a partir da visão santa e dos olhos de Cristo. Que todas as aparências nos pareçam puras, para podermos passar por elas na inocência e caminhar juntos para a casa de nosso Pai como irmãos e como os Filhos santos de Deus.

Um comentário:

  1. Olá...
    É maravilhosa a lição de hoje e muito bem lembrado o diálogo do Neale com Deus naquele livro.
    Obrigada!
    Bjs

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