terça-feira, 8 de setembro de 2009

"Pecado é loucura."

Bem... as oportunidades continuam a se apresentar. E, por isso, se não escolhemos a ideia de ontem para transformá-la na ideia que nos daria a independência, a liberdade, a salvação, hoje podemos escolher mais uma vez. Ou não. Lembrando-nos sempre de que a responsabilidade por quaisquer experiências e/ou situações que se apresentem em nossa vida são sempre resultantes e resultados de escolhas que fizemos. Ou mesmo de escolhas que deixamos de fazer. Porque não escolher também é uma escolha não é mesmo?

Começamos, neste dia 8 de setembro, com a lição de número 251, a quarta série de lições desta segunda parte do Livro de Exercícios, desta vez tendo por tema central o pecado. Ou a loucura, que é a melhor definição de pecado que nos dá o Curso, ao afirmar que o pecado "é o meio pelo qual a mente é levada à loucura", buscando permitir que "as ilusões tomem o lugar da verdade". Ao apresentar o tema O que é o pecado?, o Curso diz que "o pecado é o lar de todas as ilusões, que representam coisas imaginárias, que resultam de pensamentos que não são verdadeiros".

Diz ainda que "os sonhos de um louco são assustadores" e que "o pecado parece, de fato, aterrorizar. E [que], no entanto, aquilo que o pecado percebe é apenas uma brincadeira infantil". Mas nos pergunta, uma vez que é esta brincadeira que nos mantém presos às ilusões que vivemos neste mundo, até quando vamos sustentar "a brincadeira do pecado". E pergunta mais: já não será hora de abandonarmos "estes brinquedos de criança com pontas afiadas"? Pergunta ainda: quando estaremos prontos para voltar a casa? "Hoje, talvez?" E o melhor de tudo, ele diz, "não existe nenhum pecado. A criação é imutável".

Apressemo-nos, pois, a praticar a ideia que pode orientar com segurança nossa caminhada em direção à casa, se a entendermos, aceitarmos e a estendermos, pela prática, ao mundo inteiro à volta de nós. Ela representa a verdade e pode nos devolver "a percepção verdadeira", se, de fato, a quisermos.

Nossas práticas se fazem então da seguinte forma:

Não tenho necessidade de nada a não ser da verdade.

1. Busquei muitas coisas e achei o desespero. Agora busco uma coisa só, pois nela está tudo o que preciso, e a única coisa de que preciso. Eu não precisava, e nem sequer queria, nada do que busquei antes. Eu não reconhecia minha única necessidade. Mas agora percebo que só preciso da verdade. Nela todas as necessidades são satisfeitas, todos os anseios acabam, todas as expectativas são, enfim, realizadas e os sonhos acabam. Agora tenho tudo o que podia precisar. Agora tenho tudo o que podia querer. E agora, por fim, me encontro em paz.

2. E damos graças por esta paz, Pai nosso. Tu nos devolveste aquilo que negamos a nós mesmos e é só isso que queremos de verdade.

3 comentários:

  1. Olá Moises!
    Passo aqui para agradecer por compartilhar conosco, todos os dias, essas lições maravilhosas que nos trazem tanta paz! Parabéns pelo blog!!! Quando quiser, fique a vontade para visitar meu blog também!!!
    Fique com Deus!
    http://blogdadracaca.blogspot.com/

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  2. Olá, Cá Almeida, é um prazer ter você aqui conosco. Fique à vontade, por favor, para fazer seus comentários e partilhar seus milagres sempre que quiser.
    Vou visitar você em eu blog com certeza.
    Obrigado por seu comentário.

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  3. Oi Moisés, hoje sem o nosso encontro dos milagres, por conta da situação difícil na cidade por causa da chuva, vou me preparar para intensificar a prática dos exercícios, pois como sempre disse, os nossos encontros são a recarga na bateria para a semana e sem ela vou recarregar aplicando maior intensidade na prática. O blog como sempre vai ajudar e muito. Obrigada!
    Bjs

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