quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Olhar para o mundo nos torna responsáveis por ele


LIÇÃO 18

Não estou sozinho ao experimentar os efeitos de meu olhar.

1. A ideia de hoje é outro passo no aprendizado de que os pensamentos que dão origem ao que vês nunca são neutros ou sem importância. Ela também enfatiza a ideia de que as mentes são unidas, à qual se dará ênfase maior mais tarde.

2. A ideia de hoje não se aplica tanto ao que vês quanto ao modo como o vês. Por esta razão, os exercícios para hoje enfatizam este aspecto de tua percepção. Os três ou quatro períodos de prática que se recomenda devem ser feitos da seguinte forma:

3. Olha a tua volta, escolhendo sujeitos para a aplicação da ideia para hoje tão aleatoriamente quanto possível, e mantendo teus olhos sobre cada um deles por tempo suficiente para dizer:

Não estou sozinho ao experimentar os efeitos de como vejo __________ .

Conclui cada período de prática repetindo a declaração mais genérica:

Não estou sozinho ao experimentar os efeitos de meu olhar.

Cerca de um minuto, ou até menos, será suficiente para qualquer período de prática.

*

COMENTÁRIO:

Nesta quarta-feira, dia 18 de janeiro,  vamos (os que não estão entrando em contato com os exercícios pela primeira vez) voltar à prática da ideia que afirma que não estamos sozinhos ao experimentar os efeitos de nosso olhar para o mundo. Uma ideia de importância fundamental pois enfatiza mais uma vez a responsabilidade que temos sobre tudo o que vemos. Ou sobre o modo como escolhemos ver o mundo, em função de nosso modo de pensar.

É interessante que paremos para pensar no significado da afirmação de que não estamos sozinhos ao experimentar os efeitos de nosso olhar. Pois ela pode ser reveladora do fato de que tudo o que vemos é apenas uma projeção daquilo que trazemos interiormente, de nossos medos, de nossas inseguranças. Ao mesmo tempo, ela pode nos fazer refletir acerca do que estamos trazendo ao mundo, o que estamos oferecendo aos que convivem conosco. Isto é, ela pode revelar que estamos buscando ser uma expressão do divino, estendendo ao mundo e a todos que nele habitam nossa alegria e o amor, que é aquilo de que somos feitos.


O mundo que vemos não é nada mais nada menos do que a materialização de nossas crenças. E a ideia para as práticas de hoje, conforme eu disse também no comentário do ano passado, permite que acessemos O Segredo para manter a criação em seu estado natural de perfeição e alegria, o que não é pouco, não acham? 

Ao confirmar que não estamos sozinhos quando experimentamos os efeitos de nosso olhar sobre o mundo, a ideia nos ensina que só nós mesmos, cada um a seu modo, povoamos este mundo de gentes e coisas dos mais diferentes tipos e espécies. Gentes e coisas que nossa forma de olhar influencia. Gentes e coisas pelas quais somos responsáveis. Assim, se existe alguma coisa de que não gostamos no mundo o que precisamos fazer? 


Nada!, o Curso ensina. Tu não precisas fazer nada a não ser mudar o modo de olhar para tudo e para todos. É para isso que servem as práticas.

2 comentários:

  1. Oi Moisa, amei essa lição e principalmente seu comentário :-)
    Obrigada querido.
    Bjo

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  2. Eu é que agradeço, Dani. Eu é que agradeço.

    Tudo bem com você? Já está se encontrando na nova morada? Saudade.

    Obrigado por continuar conosco e comentar.

    Beijos.

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