Existe outro modo de olhar para o mundo. Esta é a ideia da lição de número 33, a deste dia 2 de fevereiro, para quem iniciou os exercícios no dia primeiro do ano.
Haverá mesmo outro modo de olhar para o mundo?
Sim, eu diria. Não há apenas outro, mas muitos outros modos de se olhar para o mundo. Claro, cada um o vê, olha para ele, de um modo diferente, de um modo particular, único. Entretanto, o outro modo a que se refere a ideia de hoje do UCEM é ainda outro, parece-me, apenas no sentido de que é um modo que nos convida, respeitando nosso modo particular de olhar, a olhar para o mundo com olhos amorosos, com os olhos do perdão, isentando-o dos julgamentos que fazemos de nós mesmos e dos outros que existem no mundo. E absolvendo-o, e a tudo o que existe nele, de todo e qualquer pecado ou erro que podemos ter visto em alguma coisa ou em alguém nele.
Este modo, especificamente, é um modo que nos pede para pensar no mundo como um lugar neutro. Para pensar nele como se fosse uma folha de papel em branco ou uma tela livre de computador onde vamos registrar o que queremos. É este modo particular de olhar para o mundo que pode nos mostrar nele o lugar certo para vivermos "o sonho feliz". É onde podemos construir o sonho.
É claro que, como sempre, isso pede nossa participação atenta, pede que cada um assuma a própria responsabilidade pela criação.
Porém, uma das grandes vantagens deste modo de ver é que a criação das experiências que vão construir "o sonho feliz" neste mundo, cuja responsabilidade pertence a cada um de nós, pode contar com a ajuda, com o apoio e a aprovação de Deus, dê-se a Ele o nome que nos parecer mais adequado, e se tornar uma co-criação. Pois este modo de ver nos ensina a entregar a Ele todos os nossos desejos, todos os nossos anseios, e a confiar que Ele nos indicará o caminho e orientará todas as nossas ações na direção da alegria perfeita, que é Sua Vontade para todos e cada um de nós.
Como fazer isso, então? Como aprender a olhar para o mundo de outro modo? Sugestões... Comentários...
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SUGESTÃO? Como traduzir esta possibilidade, esta experiência de um "outro modo de olhar para o mundo" em relatos do cotidiano para pessoas que estão começando a considerar esta hipótese? Que estão começando a "desconfiar" que pode ser verdade que esta possibilidade de treinar um novo olhar, de fato exista? Seja para quem estuda o UCEM há vários anos ou para quem acabou de ter contato com ele? Pque sabemos que independe do tempo que estudamos ou "pensamos" que estudamos o curso, já que as resistências a este ou aquele ensinamento são totalmente individuais. Como traduzir de uma forma mais CLARA, como um "passo a passo" relacionando às situações cotidianas que afligem a grande maioria das pessoas "aqui no mundo dos sentidos / o mundo do EGO"? Que nos auxilie a conseguir aplicar na prática estas lições? Pque confesso: Nos primeiros dois anos consecutivos fazendo os exercícios diários, só lá para o final é que começou a fazer um pouco de sentido. SÓ UM POUCO! E após começar o oitavo ano, ainda me pergunto: Socorro! Como colocar isto na prática? É claro que já sei do quanto sofrimento podemos evitar com este "verdadeiro milagre" que é ter acesso a este estudo, mas e quem está caindo agora de pára-quedas? Ou quem ainda não se deu conta de que a mudança interna só é possível com a prática dos exercícios? E quem ainda não desconfiou que isto é "UM CURSO" e que todo curso tem exercícios?
ResponderExcluirOs teus textos têm sido um bálsamo para mim e te agradeço e agradeço e agradeço!
Acontece que lembrei do começo do meu contato com o UCEM e do quanto me sentia quase o tempo todo, a pessoa mais burra do mundo ou na melhor das hipóteses, a única MEGERA no meio de tantos "santinhos". Gostaria e agradeço desde já, caso alguém queira comentar...