LIÇÃO 352
Julgamento e amor são opostos. Todas
As tristezas do mundo vêm de um deles. Do outro,
Porém, vem a paz do Próprio Deus.
1. O perdão olha apenas para a inocência e não julga. Eu venho a Ti a partir disso. O julgamento vai colar meus olhos e me deixar cego. Mas o amor, refletido aqui no perdão, me lembrará que Tu me deste um caminho para encontrar Tua paz mais uma vez. Quando sigo por esse caminho, sou livre. Tu não me deixas sem consolo. Tenho em mim tanto a lembrança de Ti, quanto Aquele Que me leva a ela. Pai, hoje quero ouvir Tua Voz e achar Tua paz. Pois quero amar minha própria Identidade e achá-La na lembrança de Ti.
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COMENTÁRIO:
"Se a felicidade é uma escolha, então por que alguém escolheria outra coisa que não a felicidade?" (Jill Bolte Taylor)
Lembram-se desta pergunta? Volto a ela em função da ideia para nossas práticas deste sábado, 18 de dezembro, uma semana antes do Natal, não? Uma ideia que, de certo modo, explica a razão pela qual escolhemos - muitas vezes sem saber que o fazemos - uma coisa diferente da felicidade: o julgamento. Uma coisa que nos afasta da alegria e da possibilidade de sermos felizes.
E, como a ideia diz, o julgamento é responsável por todas as tristezas do mundo, porque nasce da crença na separação, a única crença que precisamos mudar para perceber o mundo a partir dos olhos amorosos do divino em nós.
Como dizia Jill, no comentário anterior a que me referi a ela, muitas vezes não temos consciência de que podemos escolher e, por isso, não exercitamos esta capacidade. Ou a exercitamos de forma equivocada, julgando que não merecemos a felicidade, ou que não somos dignos da alegria que se nos apresenta muito maior do que esperávamos, acreditando que "tudo o que é bom dura pouco". Um dos enganos a que fomos ensinados a acreditar. Não é verdade! Tudo o que é bom dura para sempre!
É para aprender a aceitar e escolher só a felicidade que dura para sempre que praticamos todos os dias. Por sugestão de nosso colega-seguidor anônimo, ofereço-lhes abaixo o link para os videos de Jill Bolte Taylor, para quem quiser mais informações a respeito do que falamos em outras ocasiões.
http://www.youtube.com/watch?v=Xl7ql1wDsMM
http://www.youtube.com/watch?v=thWwpYNN3-A
Bom proveito. Às práticas, pois.
oii tao linda a licao de hoje, tenho que dizer que li e li para minha amiga tambem que adorou e ajudou mto.
ResponderExcluirObrigada bjsss
Moisa, essa licao e para eu lembrar quando estou no aviao e achar que pode cair a qq momento! (rsrsrs) tudo que e bom dura para sempre!! Nao devemos ter medo, pois somos filhos de Deus, e ele cuida de nos!
ResponderExcluirGrande bj!
Maravilha, Duda.
ResponderExcluirDe fato, as lições são todas lindas, quando ao lê-las e/ou praticá-las alcançamos a sintonia com o espírito, desligando-nos da percepção do ego. E elas sempre ajudam muito.
Bom ter você conosco.
Obrigado por participar.
Cristiane, querida,
ResponderExcluirÉ por aí... temos de lembrar sempre de que o que vemos não existe na verdade. Pelo menos, não da forma como vemos, que não é senão uma projeção de nosso interior.
Alguém disse, certa vez, que perigoso mesmo é andar na Terra, que gira a uma velocidade fantástica em seu movimento de rotação e, ao mesmo tempo, gira lentamente noutro sentido em seu movimento de translação. Corremos o risco de despegar-nos dela e não ter onde nos segurarmos, rsrsrsrsrsrsrs...
É verdade o que você diz... não razão nenhuma para termos medo. Nunca. Jill Taylor diz que sua definição favorita de medo é: "expectativas falsas que parecem reais".
Obrigado por comentar.