sábado, 11 de agosto de 2012

Aprendendo a alegria que há na entrega a Deus


LIÇÃO 224

Deus é meu Pai e Ele ama Seu Filho.

1. Minha identidade verdadeira é tão segura, tão sublime, inocente, gloriosa e formidável, tão completamente benéfica e livre de culpa que o Céu olha para Ela para lhe oferecer luz. Ela ilumina o mundo também. Ela é a dádiva que meu Pai me deu; a dádiva que eu também dou ao mundo. Não há nenhuma dádiva, a não ser esta, que possa tanto ser dada quanto recebida. Isto, e apenas isto, é realidade. Isto é o fim da ilusão. É a verdade.

2. Meu Nome, ó Pai, ainda é conhecido por Ti. Eu O esqueci e não sei para onde vou, quem sou ou o que faço. Lembra-me agora, Pai, pois estou cansado do mundo que vejo. Revela o que Tu queres que eu veja em seu lugar.

*

COMENTÁRIO:

Neste sábado, dia 11 de agosto, continuamos nossa jornada em direção à aquisição da percepção verdadeira, conforme nos oferece e assegura o Curso, como o resultado das práticas desta segunda parte dos exercícios. Elas, sem dúvida, vão servir para que aprendamos a reconhecer que não sabemos quem somos, nem para onde vamos. 

Como eu já disse antes, nossas práticas têm de se dar de modo a aprendermos a fazer a entrega daquilo tudo que nos afasta da paz e da alegria de Deus. Devem também nos ensinar a alegria que há nessa entrega ao Pai - que é ainda a escolha que fazemos de viver a partir do que somos, na verdade -, esperando que Deus nos revele o que Ele quer que vejamos [que, sem sombra de dúvida, também é o que nós queremos ver] no lugar do mundo da ilusão, que já não nos satisfaz.

É por isso que a ideia para nossas práticas de hoje assegura que somos o Filho de Deus e que o Pai nos ama. Esta verdade é tudo o que podemos querer. Pois com ela somos capazes de perceber que tudo o que o mundo nos ensinou - ensina e continuará a nos ensinar - não passa de fantasia, de sonho. 

Entretanto, nosso compromisso com as práticas é revelador do fato de que estamos à procura de nossa identidade verdadeira. Pois sabemos que só ela pode nos dar a segurança e a certeza de que precisamos para aprender e para ensinar a paz e o amor que recebemos do Pai.

Às práticas?

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