segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Limpar as memórias de um mundo de separação


LIÇÃO 240

O medo não se justifica de nenhuma forma.

1. Medo é engano. Ele revela que tu te vês de uma forma que nunca poderias ser e, por esta razão, olhas para um mundo que é impossível. Nem sequer uma única coisa neste mundo é verdadeira. Não importa a forma com que ela possa se apresentar. Ela apenas testemunha tuas próprias ilusões acerca de ti mesmo. Não nos deixemos enganar hoje. Nós somos os Filhos de Deus. Não há nenhum medo em nós, pois cada um de nós é uma parte do Próprio Amor. 

2. Quão tolos são nossos medos! Tu permitirias que Teu Filho sofresse? Dá-nos fé hoje para reconhecermos Teu Filho e para libertá-lo. Vamos perdoá-lo em Teu Nome, para podermos compreender a santidade dele e sentir por ele o amor que é também Teu Próprio Amor.

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COMENTÁRIO:

Nossas práticas nesta segunda-feira, dia 27 de agosto, vão nos pôr em contato mais uma vez, de maneira um pouco diferente, repetindo o que eu disse também no anos passado, com uma ideia que já praticamos na primeira parte do livro de exercícios. Uma das que considero das mais importantes dentre todas as que já aprendemos, se é que se pode dizer que uma é mais importante do que outra qualquer: a ideia da lição 48, lembram?, Não há nada a temer.

Da mesma forma que precisamos limpar as memórias que nos oferecem apenas a opção de uma experiência de um mundo de separação, onde todos lutam acirradamente para encontrar seu lugar, sem se importarem com o efeito de suas ações, o que visavam as práticas da primeira parte do livro de exercícios, esta lição, neste momento vem nos dar nova perspectiva do mundo, oferecendo-nos a possibilidade de uma percepção corrigida, a partir da visão do Espírito Santo, que sabe que o medo não se justifica em nenhuma circunstância e por razão nenhuma, a menos que ainda não tenhamos aprendido que a separação é só ilusória.

Para nos libertarmos desta crença é que precisamos das práticas. São elas que vão nos dar a possibilidade de reconhecer e aceitar a responsabilidade por tudo o que se apresentar a nossa experiência. São também as práticas que vão nos permitir acolher as experiências que se apresentarem, sejam quais forem. E  ainda são as práticas que vão nos ensinar a agradecer por tudo que se apresentar e nos oferecer a possibilidade de escolher outra vez, se, e quando, for o caso. 

Às práticas?

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