domingo, 13 de maio de 2018

Não há nada que fazer a não ser entregar ao divino


LIÇÃO 133

Não darei valor àquilo que não tem valor.

1. Às vezes, no ensino, há benefício em se trazer o aluno de volta a interesses práticos, particularmente depois de se ter passado por aquilo que parece teórico e muito distante do que o aluno já aprendeu. Faremos isto hoje. Não falaremos de ideias elevadas e abrangentes do mundo, mas, em vez disto, nos deteremos nos benefícios para ti.

2. Tu não pedes muito da vida, mas pouco demais. Quando permites que tua mente seja atraída para os interesses do corpo, para coisas que compras, para o prestígio, da forma que o mundo valoriza, pedes o sofrimento, não a felicidade. Este curso não tenta tirar de ti o pouco que tens. Não tenta substituir por ideias utópicas as satisfações que o mundo contém. Não há nenhuma satisfação no mundo.

3. Hoje listamos os critérios reais pelos quais testar todas as coisas que pensas querer. A menos que atendam a estes sólidos requisitos, não vale a pena desejá-los em absoluto, pois eles só podem ocupar o lugar daquilo que oferece mais. Não podes inventar as leis que regem a escolha, tanto quanto não podes inventar alternativas entre as quais escolher. Podes fazer a escolha; na verdade, tens de fazê-la. Mas é sábio aprender as leis que pões em movimento quando escolhes e entre quais alternativas escolhes.

4. Já enfatizamos que existem apenas duas, independente de quantas parecem existir. O limite está estabelecido, e não podemos mudar isto. Seria muito mesquinho para contigo permitir que as alternativas fossem ilimitadas e, deste modo, atrasar tua escolha final até que tivesses considerados todas no tempo, sem seres trazido de modo tão claro ao lugar em que só há uma escolha a ser feita.

5. Outra lei benigna semelhante é que não existe nenhuma condescendência naquilo que tua escolha tem de trazer. Ela não pode te dar só um pouco, pois não existe meio termo. Cada escolha que fazes te traz tudo ou nada. Por isto, se aprenderes os testes pelos quais podes distinguir o tudo do nada, farás a melhor escolha.

6. Primeiro, se escolheres algo que não durará eternamente, o que escolhes é sem valor. Um valor temporário não tem qualquer valor. O tempo não pode eliminar nunca um valor que seja real. Aquilo que desaparece gradualmente e morre nunca existiu e não traz nenhuma contribuição para aquele que o escolhe. Ele está enganado pelo nada em uma forma da qual pensa gostar.

7. Em seguida, se escolheres tirar alguma coisa de alguém, não te sobrará nada. Isto porque, quando negas o direito dele a tudo, negas teu próprio direito. Por isto, não reconhecerás as coisas que, de fato, tens negando que elas existem. Aquele que busca tirar está enganado pela ilusão de que a perda pode oferecer ganho. A perda, não obstante, tem de oferecer perda e nada mais.

8. Tua próxima consideração é aquela na qual se baseiam todas as outras. Por que a escolha que fazes tem valor para ti? O que atrai tua mente para ela? A que propósito ela serve? É aqui que é mais fácil do que tudo se enganar. Porque o ego não é capaz de reconhecer aquilo que ele quer. Ele nem mesmo diz a verdade tal como a percebe, pois precisa manter o halo que usa para proteger suas metas de manchas e de ferrugem, para que possas ver quão "inocente" ele é.

9. No entanto, sua camuflagem é um fino verniz que só pode enganar àqueles que ficam contentes em ser enganados. As metas dele são óbvias para qualquer um que se dê ao trabalho de procurá-las. Aqui duplica-se o engano pois aquele que é enganado não perceberá que simplesmente deixou de ganhar. Ele acreditará que atende às metas ocultas do ego.

10. Todavia, embora o ego tente manter seu halo límpido ao alcance de sua visão, ele, ainda assim, tem de perceber suas bordas manchadas e seu núcleo enferrujado. Seus erros inúteis lhe parecem pecados, porque ele olha para a mancha como se fosse dele mesmo; a ferrugem como um sinal de profunda indignidade em si mesmo. Aquele que quer conservar as metas do ego e atendê-las como suas não comete nenhum erro, de acordo com os ditames de seu guia. Esta orientação ensina que é erro acreditar que pecados são apenas equívocos, pois quem sofreria por seus pecados se isto fosse verdade?

11. E, assim, chegamos ao critério para a escolha que é o mais difícil de se acreditar, porque sua clareza está coberta por várias camadas de incerteza. Se sentires qualquer culpa por tua escolha, permites que as metas do ego se interponham entre as alternativas reais. E, deste modo, não percebes de forma clara que há apenas duas, e a alternativa que pensas que escolheste parece assustadora e perigosa demais para ser o nada que, de fato, é.

12. Todas as coisas são absolutamente valiosas ou sem valor, dignas ou não de serem buscadas, totalmente desejáveis ou não valem o menor esforço para se obter. Justamente por isto é fácil escolher. A complexidade não é nada exceto uma cortina de fumaça, que esconde o fato muito simples de que nenhuma decisão pode ser difícil. Qual é o ganho para ti em aprender isto? É muito maior do que apenas o de permitir que faças escolhas facilmente e sem dor.

13. Alcança-se o próprio Céu de mãos vazias e mentes abertas, que vêm sem nada para achar tudo e reclamá-lo como seu. Tentaremos alcançar este estado hoje, deixando o auto-engano de lado e com uma disposição honesta para dar valor apenas ao verdadeiramente valioso e ao real. Nossos dois períodos de prática mais longos, de quinze minutos cada, começam com isto:

Não darei valor àquilo que não tem valor, e busco
apenas o que tem valor, pois é só isto que desejo achar.

14. E, então, recebe aquilo que espera por todos aqueles que chegam sem dificuldades ao portão do Ceú, que se abre quando eles chegam. Se começares a te permitir a acumular alguns fardos inúteis, ou a acreditar que percebes que se apresentam algumas decisões difíceis para ti, sê rápido em responder com esta ideia simples:

Não darei valor àquilo que não tem valor,
porque aquilo que é valioso me pertence.

*

COMENTÁRIO:

Explorando a LIÇÃO 133

"Não darei valor àquilo que não tem valor."

As práticas de ontem mostraram de que forma liberar o mundo de todo e qualquer julgamento que já fizemos, fazíamos ou continuamos a fazer dele. A partir delas, fica mais fácil, então, praticar, entender e aceitar a ideia que o Curso oferece uma vez mais para as práticas de hoje. Uma ideia que ensina a não dar valor àquilo tudo fora de nós mesmos, que não tem valor, pois tudo o que é valioso já nos pertence.

Vejamos como a lição começa:

Às vezes, no ensino, há benefício em se trazer o aluno de volta a interesses práticos, particularmente depois de se ter passado por aquilo que parece teórico e muito distante do que o aluno já aprendeu. Faremos isto hoje. Não falaremos de ideias elevadas e abrangentes do mundo, mas, em vez disto, nos deteremos nos benefícios para ti.

Tu não pedes muito da vida, mas pouco demais. Quando permites que tua mente seja atraída para os interesses do corpo, para coisas que compras, para o prestígio, da forma que o mundo valoriza, pedes o sofrimento, não a felicidade. Este curso não tenta tirar de ti o pouco que tens. Não tenta substituir por ideias utópicas as satisfações que o mundo contém. Não há nenhuma satisfação no mundo.

Eis aqui o segredo - se é que existe algum - a partir do qual alinhar nossos desejos de forma a obtermos a total satisfação. Nada no mundo pode nos oferecer a satisfação que merecemos na condição de Filhos de Deus. Já até praticamos a ideia que ensina que este mundo não tem nada que eu queira, não é mesmo?

Alguém se deu conta do que se falou, então? De qual era o desafio da lição com esta ideia? E de qual era o milagre que havia por trás dela?

Ora, a oportunidade para se tomar a decisão que a lição de hoje sugere que tomemos: 

Não darei valor àquilo que não tem valor. 

Isto é, se este mundo não tem nada que eu queira, não há nada que eu possa ou queira valorizar nele. Ou há?

O que a lição diz pode trazer luz ao assunto:

Hoje listamos os critérios reais pelos quais testar todas as coisas que pensas querer. A menos que atendam a estes sólidos requisitos, não vale a pena desejá-los em absoluto, pois eles só podem ocupar o lugar daquilo que oferece mais. Não podes inventar as leis que regem a escolha, tanto quanto não podes inventar alternativas entre as quais escolher. Podes fazer a escolha; na verdade, tens de fazê-la. Mas é sábio aprender as leis que pões em movimento quando escolhes e entre quais alternativas escolhes.

Já enfatizamos que existem apenas duas, independente de quantas parecem existir. O limite está estabelecido, e não podemos mudar isto. Seria muito mesquinho para contigo permitir que as alternativas fossem ilimitadas e, deste modo, atrasar tua escolha final até que tivesses considerados todas no tempo, sem seres trazido de modo tão claro ao lugar em que só há uma escolha a ser feita.

Outra lei benigna semelhante é que não existe nenhuma condescendência naquilo que tua escolha tem de trazer. Ela não pode te dar só um pouco, pois não existe meio termo. Cada escolha que fazes te traz tudo ou nada. Por isto, se aprenderes os testes pelos quais podes distinguir o tudo do nada, farás a melhor escolha.

Vejamos, em seguida, os tais critérios, lembrando-nos de trazer à mente tudo aquilo que gostaríamos de obter e que, aparentemente, nos falta para testar se, de fato, há nisso algum valor, de acordo com o que ensina a lição:

Primeiro, se escolheres algo que não durará eternamente, o que escolhes é sem valor. Um valor temporário não tem qualquer valor. O tempo não pode eliminar nunca um valor que seja real. Aquilo que desaparece gradualmente e morre nunca existiu e não traz nenhuma contribuição para aquele que o escolhe. Ele está enganado pelo nada em uma forma da qual pensa gostar.

Em seguida, se escolheres tirar alguma coisa de alguém, não te sobrará nada. Isto porque, quando negas o direito dele a tudo, negas teu próprio direito. Por isto, não reconhecerás, de fato, as coisas que tens negando que elas existem. Aquele que busca tirar está enganado pela ilusão de que a perda pode oferecer ganho. A perda, não obstante, tem de oferecer perda e nada mais.

Tua próxima consideração é aquela na qual se baseiam todas as outras. Por que a escolha que fazes tem valor para ti? O que atrai tua mente para ela? A que propósito ela serve? É aqui que é mais fácil do que tudo se enganar. Porque o ego não é capaz de reconhecer aquilo que ele quer. Ele nem mesmo diz a verdade tal como a percebe, pois precisa manter o halo que usa para proteger suas metas de manchas e de ferrugem, para que possas ver quão "inocente" ele é.

Para um instante para refletir acerca daquilo que pensas querer. Vai durar para sempre? Já pertence a alguém? E vais ter de tirar desse alguém? Por que aquilo tem valor para ti? Lembra-te de que a ideia que praticas e a decisão que tens de tomar é: 

Não darei valor àquilo que não tem valor. 

Para que serve aquilo que pensas querer? Que benefício pensas que isso vai te trazer? Atende a que objetivo? É algo que vai te colocar em contato com a alegria e a paz completas e perfeitas? Ou isso tu já tens? Não tens certeza?

Lembra-te também de que se pensas que não tens a alegria e a paz perfeita é apenas porque o ego te faz crer que estás separado delas, em razão de te acreditares separado de Deus. 

Vejamos, então, o que a lição diz acerca das formas de que se vale o ego para camuflar o fato de que ele não é capaz de reconhecer aquilo que ele quer.

... [a] camuflagem [do ego] é um fino verniz que só pode enganar àqueles que ficam contentes em ser enganados. As metas dele são óbvias para qualquer um que se dê ao trabalho de procurá-las. Aqui duplica-se o engano pois aquele que é enganado não perceberá que simplesmente deixou de ganhar. Ele acreditará que atende às metas ocultas do ego.

Todavia, embora o ego tente manter seu halo límpido ao alcance de sua visão, ele, ainda assim, tem de perceber suas bordas manchadas e seu núcleo enferrujado. Seus erros inúteis lhe parecem pecados, porque ele olha para a mancha como se fosse dele mesmo; a ferrugem como um sinal de profunda indignidade em si mesmo. Aquele que quer conservar as metas do ego e atendê-las como suas não comete nenhum erro, de acordo com os ditames de seu guia. Esta orientação ensina que é erro acreditar que pecados são apenas equívocos, pois quem sofreria por seus pecados se isto fosse verdade?

Quem sofreria por seus pecados se acreditasse que pecados são apenas equívocos, que podem facilmente ser corrigidos pela verdade? E pecados não existem. E erros são apenas julgamentos de escolhas que fizemos e que não nos levaram aonde pensávamos que queríamos chegar. Na verdade, tudo o que existe é apenas a experiência, fruto da escolha, que sempre se pode mudar. Ou como o Curso ensina é sempre possível escolher outra vez.

Isto, de acordo com a lição que praticamos hoje, nos traz ao último critério de que podemos nos valer para escolher. Desta forma:

E, assim, chegamos ao critério para a escolha que é o mais difícil de se acreditar, porque sua clareza está coberta por várias camadas de incerteza. Se sentires qualquer culpa por tua escolha, permites que as metas do ego se interponham entre as alternativas reais. E, deste modo, não percebes de forma clara que há apenas duas, e a alternativa que pensas que escolheste parece assustadora e perigosa demais para ser o nada que, de fato, é.

Não há pois, nada, a fazer exceto "entregar" ao espírito, ao divino em nós e permitir que a razão - aquela parte em nós que está em contato permanente com Deus - escolha em sintonia com a alegria e a paz completas e perfeitas, que sabemos ser a Vontade de Deus para nós, que é também a nossa vontade.

A lição chega ao fim com as seguintes orientações finais, para não deixar nenhuma dúvida:

Todas as coisas são absolutamente valiosas ou sem valor, dignas ou não de serem buscadas, totalmente desejáveis ou não valem o menor esforço para se obter. Justamente por isto é fácil escolher. A complexidade não é nada exceto uma cortina de fumaça, que esconde o fato muito simples de que nenhuma decisão pode ser difícil. Qual é o ganho para ti em aprender isto? É muito maior do que apenas o de permitir que faças escolhas facilmente e sem dor.

Alcança-se o próprio Céu de mãos vazias e mentes abertas, que vêm sem nada para achar tudo e reclamá-lo como seu. Tentaremos alcançar este estado hoje, deixando o auto-engano de lado e com uma disposição honesta para dar valor apenas ao verdadeiramente valioso e ao real. Nossos dois períodos de prática mais longos, de quinze minutos cada, começam com isto:

Não darei valor àquilo que não tem valor, e busco
apenas o que tem valor, pois é só isto que desejo achar.

E, então, recebe aquilo que espera por todos aqueles que chegam sem dificuldades ao portão do Céu, que se abre quando eles chegam. Se começares a te permitir a acumular alguns fardos inúteis, ou a acreditar que percebes que se apresentam algumas decisões difíceis para ti, sê rápido em responder com esta ideia simples:

Não darei valor àquilo que não tem valor,
porque aquilo que é valioso me pertence. 

Às práticas?

*

ADENDO:

Jornada num tempo sem tempo (ou viagem de volta no tempo?)

Maio, dia 13: De Vega de Valcarce a Triacastela (33 km)

Este é o dia em que saio mais cedo: sete horas. Não chove, graças a Deus. Mas o terreno está molhado. E há um longo trecho em que se passa por uma mata fechada e há barro e pontos em que a água empoçou. É bom lembrar aqui que Vega de Valcarce está a uma altitude de 630 metros. "O Cebreiro", que é o primeiro ponto que vou alcançar hoje está a doze quilômetros de distância, a uma altitude de 1.330 metros, e é considerado um dos trechos mais difíceis do Caminho.

Saindo de Vega segui direto até La Laguna, passando por Ruitelán, Las Herrerias e La Faba, e cheguei lá em pouco mais de três horas achando que já tinha chegado a "O Cebreiro". Ainda faltavam quase três quilômetros. Parei para um café da manhã, reforçado., e para ir ao banheiro.

Depois demorei quase uma hora inteira para cobrir o restante da distância até "O Cebreiro". No caminho passei por uma placa que indicava o início da Galizia. O Cebreiro é um lugar lindo. Tirei várias fotos. Fiz uma visita rápida ao que se chama Conjunto Etnográfico e à Igreja da Parroquia de Santa Maria A Real. Vejam a foto:



Há algumas construções, se não todas, que seguem um padrão bem diferente daquele a que estamos acostumados para construções. Talvez em função da altitude e do vento e do frio no inverno.

Saindo de lá, tendo por objetivo chegar a Triacastela, a uma distância de 21 quilômetros, começa a descida, uma vez que Triacastela está a uma altitude de 665 metros, o que significa descer quase os mesmos 700 metros que subi de Vega a O Cebreiro.  

Logo que saio, surge um momento de dúvida, mais de vinte minutos sem ver nenhuma indicação do Caminho. Já estava para voltar quando encontrei um dos marcos. Aí, de fato, começa a descida. E a chuva. E o sol. E a chuva outra vez. E o sol. E o vento. E que vento.

O normal é pensar que depois que se sobe é só descer. Não é não! Desce-se um trecho de pouco mais de três quilômetros para chegar a Linares. Em seguida volta-se a subir para alcançar Hospital de la Condesa e logo adiante Alto do Poio (de novo 1.337 metros de altitude). Aí, sim, é só descer, passando por Fonfria, Biduedo, Filloval e As Pasantes. A partir daí um trecho de terreno com o qual se deve ter muito cuidado em função da chuva e porque há muita bosta de vaca e de cavalo no caminho. Chega-se, então, a Triacastela. 

Chego às cinco da tarde. Dez horas de caminhada, de que há que descontar uma hora de paradas. Meia hora em La Laguna e meia hora no Alto do Poio.

Procuro um lugar para ficar e encontro a Casa Olga, que oferece quartos individuais a bons preços. Aqui, pergunto a dona Olga como adquirir uma nova credencial uma vez que a minha já está quase sem espaços para os carimbos e registros de passagem e há ainda são necessários muitos carimbos antes de eu chegar a Santiago. Ela procura e não encontra. Diz que posso adquirir um na igreja, com o padre, após a missa.

Vou à missa. Só há, pelo que vejo, uma pessoa local na missa. Todas as outras são peregrinos e peregrinas. Alguns nem são católicos e nem têm ideia do que se passa durante a cerimônia. Foi a missa mais rápida a que assisti, dezoito minutos cravados. E um padre engraçado. Ao término, depois da bênção final, como ninguém se mexia, ele foi explícito. Pronto! Pode ir embora.

Fui falar com o padre após a missa e pedi-lhe uma nova credencial, que ele trouxe em seguida. Ao pagar os dois euros, ele não quis tocar no dinheiro, indicando um cesto aonde eu devia colocá-lo.

Após a missa, juntamo-nos num restaurante para o jantar: Darren, Marcel, Andrea, Sebastian, Marcelo, António, Mayara e Laura. Uma verdadeira festa.

Após o jantar, dormir.

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