sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Revisando o aprendizado (7)

LIÇÃO 57

Hoje vamos revisar estas ideias:

1. (31) Eu não sou vítima do mundo que vejo.

Como posso ser vítima de um mundo que pode ser completamente desfeito, se eu escolher fazê-lo? Minhas correntes estão soltas. Posso me livrar delas simplemente por desejar fazê-lo. A porta da prisão está aberta. Posso abandoná-la simplesmente caminhando para fora dela. Nada me prende a este mundo. Só meu desejo de ficar me mantém prisioneiro. Quero desistir de meus desejo loucos e caminhar, enfim, na direção da luz do sol.

2. (32) Eu invento o mundo que vejo.

Eu inventei a prisão na qual me vejo. Tudo o que preciso fazer é reconhecer isto e estou livre. Eu me engano ao acreditar que é possível aprisionar o Filho de Deus. Fui cruelmente enganado nesta crença, que não quero mais. O Filho de Deus tem de ser livre para sempre. Ele é tal como Deus o criou, e não o que quero fazer dele. Ele está aonde Deus quer que ele esteja, e não aonde eu imaginava mantê-lo.

3. (33) Existe outro modo de olhar para o mundo.

Uma vez que a finalidade do mundo não é aquela que atribuí a ele, tem de haver outro modo de olhar para ele. Eu vejo tudo de cabeça para baixo e meus pensamentos são o contrário da verdade. Eu vejo o mundo como uma prisão para o Filho de Deus. A verdade, então, tem de ser que o mundo realmente é um lugar no qual ele pode ser libertado. Quero olhar para o mundo como ele é, e vê-lo como um lugar onde o Filho de Deus encontra sua liberdade.

4. (34) Eu poderia ver paz em vez disto.

Quando eu vir o mundo como um lugar de liberdade, perceberei claramente que ele reflete as leis de Deus em lugar das regras que inventei para ele obedecer. Compreenderei que a paz, não a guerra, habita nele. E perceberei que a paz também habita nos corações de todos aqueles que compartilham este lugar comigo.

5. (35) Minha mente é parte da Mente de Deus. Eu sou absolutamente santo.

Quando compartilho a paz do mundo com meus irmãos, começo a compreender que esta paz nasce do fundo de mim mesmo. O mundo para o qual olho adquire a luz do meu perdão e me devolve o brilho do perdão. Nesta luz eu começo a ver aquilo que minhas ilusões a meu próprio respeito mantinham escondido. Começo a compreender a santidade de todas as coisas vivas, incluindo a mim mesmo, e a unidade delas comigo.

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