sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Pecado é sinônimo de crença na separação


LIÇÃO 356

Doença é só outro nome para pecado.
Cura é só outro nome para Deus.
Deste modo, o milagre é um chamado a Ele.

1. Pai, Tu prometeste que nunca deixarias de responder a nenhum chamado que Teu Filho pudesse fazer a Ti. Não importa aonde ele esteja, qual pareça ser seu problema, nem aquilo que ele acredita ter se tornado. Ele é Teu Filho e Tu o atenderás. O milagre reflete Teu Amor e, por isso, o atende. Teu Nome substitui todos os pensamentos de pecado e quem é inocente não pode sentir dor. Teu Nome responde a Teu Filho, porque chamar Teu Nome é apenas chamar o próprio nome dele.

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COMENTÁRIO:

Nesta sexta-feira, dia 21 de dezembro, a ideia que vamos praticar ensina que um dos nomes de Deus é cura e que basta dizer o Nome d'Ele para que voltemos a encontrar nossa Identidade de filhos n'Ele e com Ele. Basta dizer Seu Nome para reconhecer Seu Filho, no Ser em nós, Aquele Que somos na verdade em Deus. Basta dizer o Nome de Deus para adentrarmos em Seu Reino, que é também a nossa casa, o nosso lar verdadeiro. 

A ideia para as práticas de hoje também nos fala da doença como outro nome para o pecado, que o Curso ensina não existir. Haverá uma contradição aí? Não, não creio. O que acontece é que, em geral, quando o Curso fala no pecado, ele quer apenas se referir ao único problema que precisamos resolver, que é a crença na separação. 

Assim, qualquer doença que pensamos perceber só pode ser também parte da ilusão que criamos e construímos por nos acreditarmos separados. Na unidade com Deus, nosso estado verdadeiro, não pode existir doença. É um equívoco, portanto, rezar para que alguém se cure de qualquer doença, tanto de acordo com o Curso, quanto com Joel Goldsmith. Tudo o que precisamos fazer é voltar para a unidade de que pensamos nos ter separado. Isto significa dizer ainda, em conformidade também com o ensinamento do ho'oponopono, que a única coisa que precisa ser corrigida é nossa percepção equivocada.

 Ou, mais, como diz Ken Wilber, se estivermos olhando para o mundo e vendo nele quaisquer problemas, coisas, pessoas ou situações que nos incomodem, deprimam, enfureçam, que nos deixem inquietos ou temerosos, precisamos mudar nosso modo de olhar. 

É isso que podemos aprender com a ideia que o Curso nos oferece para as práticas de hoje.

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