LIÇÃO 120
Para revisão pela manhã e à noite:
1. (109) Eu descanso em Deus.
Eu descanso em Deus hoje e O deixo trabalhar em mim,
e por meu intermédio, enquanto descanso n'Ele em paz e
em perfeita segurança.
2. (110) Eu sou como Deus me criou.
Eu sou o Filho de Deus. Hoje deixo de lado
todas as ilusões doentias acerca de mim mesmo e permito que
meu Pai me diga Quem eu sou realmente.
3. Para a hora:
Eu descanso em Deus.
Para a meia hora:
Eu sou com Deus me criou.
*
COMENTÁRIO:
Neste domingo, dia 29 de abril, chegamos ao fim de mais uma revisão com duas ideias que trazem em si toda a força e todo o poder para nos libertar para sempre de todas as ilusões que inventamos a respeito do que somos e a respeito do que pensamos ser o mundo.
É bom, como eu disse também no ano passado, que lembremos sempre de que "todas as coisas cooperam para o bem" e de que, ao contrário do que podemos pensar, fazendo o que quer que façamos, é em Deus que o fazemos, pois nos movemos n'Ele.
E, ainda que não tenhamos consciência disso o tempo todo, descansamos em Deus, enquanto a ilusão de nós mesmos, que criamos, pensando-nos separados d'Ele, se debate em um mundo de fantasias, um mundo de ilusão, que não leva a lugar nenhum.
O melhor de tudo isso, porém, é que este mundo a respeito do qual pensamos é um mundo de ilusão que podemos abandonar tranquilamente a qualquer instante. Agora mesmo, neste exato momento, se assim o desejarmos. Basta acreditar de fato nesta ideia para reconhecermos que não há nada que queiramos mudar no mundo, ou em nós mesmos, porque ainda somos como Deus nos criou. E porque o mundo e tudo nele só pode ser exatamente como em todo e qualquer momento em que voltamos nossa atenção para ele.
Reforçando: independente do que fizermos, somos como Deus nos criou. Vamos ser sempre assim. Nada nesta vida ilusória de sofrimento, de dor e de morte que pensamos levar pode mudar a verdade do que somos. Esta ideia deveria bastar para nos dar a tranquilidade, a serenidade e a paz, que completam a alegria perfeita que é a Vontade de Deus para nós.
Às práticas, pois.
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