sábado, 30 de julho de 2011

Para reforçar a sensação de unidade com Deus

LIÇÃO 211

Eu não sou um corpo. Sou livre.
Pois ainda sou como Deus me criou.

1. (191) Eu sou o Próprio Filho santo de Deus.

Em silêncio e em verdadeira humildade eu busco a glória de Deus, para vê-la no Filho Que Ele criou como o meu Ser.

Eu não sou um corpo. Sou livre.
Pois ainda sou como Deus me criou.

*

COMENTÁRIO:

Meu Deus, não tive jeito de programar a lição deste sábado, dia 30 de julho, ontem durante o dia e à noite nem me dei conta de que não o tinha feito. Só agora pela manhã, ao me preparar para as práticas iniciais é que fui me lembrar de não havia postado a lição.

Desculpem-me, portanto, por favor, os que acessam este espaço à procura da lição já nas primeiras horas de cada dia. Foi um lapso involuntário. Em todo o caso, vamos à lição.

A ideia que revisamos em nossas práticas de hoje é aquela que nos põe em contato como a verdade acerca de nós mesmos, a ideia que nos devolve à condição de Filhos santos do Próprio Deus, devolvendo-nos, assim, àquilo que somos na verdade.

Como eu disse no ano passado, a respeito desta lição específicamente, a repetição continuada das afirmações ou declarações que unificam este período de revisão [Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou.] visa a re-criar e reforçar em nós a sensação da unidade com Deus.

Na verdade, reafirmando mais uma vez o que eu disse no ano passado, não existe nada que possa nos fazer acreditar na possibilidade de uma vida separada de Deus, a não ser na ilusão. Pois, para que tal separação pudesse, de fato, existir, teríamos de estar separados de nós mesmos. O que não é possível! O que só pode acontecer quando nos dissociamos de nós mesmos. Ou quando E isto vivemos um transe, uma aparente separação da realidade.

Para sermos o mais honestos possível para com nós mesmos, é preciso reconhecermos que, vivemos em transe a maior parte do tempo. Pois, em geral não nos damos conta de que fomos e estamos hipnotizados, acreditando viver, em um mundo que não existe, uma "realidade" que é apenas uma sugestão hipnótica, uma ilusão criada por um sistema de crenças que, aparentemente, nos afasta de nós mesmos, do que somos, e de Deus. Isto é impossível! E é exatamente para aprendermos de que forma podemos sair do transe que as práticas se fazem necessárias.

Às práticas, pois. Urgentemente!

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