domingo, 28 de julho de 2024

Os pensamentos devem estar sempre sob vigilância

 

LIÇÃO 210

Eu não sou um corpo. Sou livre.
Pois ainda sou como Deus me criou.

1. (190) Escolho a alegria de Deus em vez da dor.

A dor é uma ideia minha. Não é um Pensamento de Deus, mas um pensamento que tive separado d'Ele e de Sua Vontade. A Vontade d'Ele é alegria e apenas alegria para Seu Filho. E é isto que escolho em lugar do que fiz.

Eu não sou um corpo. Sou livre.
Pois ainda sou como Deus me criou.

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COMENTÁRIO:

Explorando a LIÇÃO 210

Caras, caros,

A ideia da lição 190 - Escolho a alegria de Deus em vez da dor. - é o pensamento que revisamos hoje em nossas práticas. Este pensamento pede que confirmemos nossa decisão de ser livres para sentir e viver agora o Amor de Deus em nossa vida, como praticamos ontem.

Esta escolha - a da alegria de Deus em vez da dor -, como eu já disse antes, continua a ser a decisão que precisamos tomar agora.  Uma decisão que precisamos tomar e reafirmar a todo instante, minuto após minuto, hora após hora, dia após dia, mês após mês, ano após ano, uma vez tomada, de fato. Uma escolha que podemos manter simples e facilmente com as práticas diárias.

Como eu disse antes também, esta é uma escolha que nos oferece uma forma simples e fácil de manter a vigilância sobre os pensamentos - o que é sempre necessário e aconselhável -, pois sempre que algo em nossa mente - uma ideia, um pensamento, um medo, um arrepio indefinível, por menos que dure, - parece nos afastar da alegria, a vigilância sobre nossos pensamentos vai permitir que sejamos capazes de perceber que nos afastamos daquilo que, segundo o Curso, é a Vontade de Deus para nós - a alegria e a paz, perfeitas e completas -, que é também a nossa vontade. Esta é uma escolha que nos cabe fazer por direito de filhos e filhas de Deus.

A dor, o sofrimento, a morte, a miséria, a escassez, a escuridão, a fome, a discórdia e todos os aparentes "males" do mundo são apenas efeitos de nossos pensamentos que "criam" - mais certo seria dizer inventam - e, é claro, materializam, na ilusão, de modo equivocado. São efeitos da crença na ideia de que é possível fazermos qualquer coisa separados, ou separadas, de Deus. 

As práticas de hoje, portanto, nos oferecem de novo mais um instrumento para o aprendizado e a prática do "orai e vigiai" a que nos exorta o texto bíblico desde há muito. Se aprendermos - e nos decidirmos - a manter uma vigilância constante e permanente sobre os pensamentos, livrando-os de qualquer sombra de medo,  já não haverá possibilidade de que eles "criem" de forma equivocada, pois a sintonia com o Pai, com o divino em nós, será ininterrupta e seremos capazes da comunicação perfeita com Ele. 

Às práticas?

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