LIÇÃO 211
Eu não sou um corpo. Sou livre.
Pois ainda sou como Deus me criou.
1. (191) Eu sou o Próprio Filho santo de Deus.
Em silêncio e em verdadeira humildade eu busco a glória de Deus, para vê-la no Filho Que Ele criou como o meu Ser.
Eu não sou um corpo. Sou livre.
Pois ainda sou como Deus me criou.
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COMENTÁRIO:
Neste domingo, dia 29 de julho, revisamos aquela ideia que nos põe em contato com a verdade acerca de nós mesmos, a ideia que nos devolve à condição de Filhos santos do Próprio Deus, devolvendo-nos, assim, àquilo que somos na verdade.
Como eu já disse no passado, a respeito desta lição específicamente, a repetição continuada das afirmações ou declarações que unificam este período de revisão [Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou.] visa a re-criar e reforçar em nós a sensação da unidade com Deus.
Na verdade, se buscarmos refletir bem a respeito do que somos e da experiência que vivemos, não existe nada que possa nos fazer acreditar na possibilidade de uma vida separada de Deus, a não ser na ilusão. Pois, para que tal separação pudesse existir de fato, teríamos de estar separados de nós mesmos. O que não é possível! O que só pode acontecer quando nos dissociamos de nós mesmos. Um processo que é apenas mental. Ou quando vivemos um transe, uma aparente separação da realidade.
Porém, sendo o mais honestos possível para com nós mesmos, é preciso reconhecer que, vivemos em transe a maior parte do tempo. Pois, em geral não nos damos conta de que fomos e estamos hipnotizados, acreditando viver, em um mundo que não existe, uma "realidade" que é apenas uma sugestão hipnótica, uma ilusão criada por um sistema de crenças que, aparentemente, nos afasta de nós mesmos, do que somos, e de Deus.
Mais uma vez: Isto é impossível! E é exatamente para aprendermos de que forma podemos sair do transe que as práticas se fazem necessárias.
Às práticas, pois.
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