domingo, 29 de junho de 2014

Para nos lembrarmos de que vivemos pela graça


LIÇÃO 180

Deus é só Amor e, por isto, eu também.

1. (169) Vivo pela graça. Pela graça me liberto.
Deus é só Amor e, por isto, eu também.

2. (170) Não há nenhuma maldade em Deus e nenhuma em mim.
Deus é só Amor e, por isto, eu também.

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COMENTÁRIO:

Explorando a LIÇÃO 180

"Deus é só Amor e, por isto, eu também."

Hoje encerramos, mais uma vez, esta nossa quinta revisão, com a prática das duas últimas ideias das vinte que praticamos há pouco: Vivo pela graça. Pela graça me liberto. E: Não há nenhuma maldade em Deus e nenhuma em mim. É com o pensamento: Deus é só Amor e, por isto, eu também, que envolvemos cada uma delas para as práticas.

Estas duas,que revisamos hoje, particularmente, são ideias que podem nos levar, e de fato nos levam, a questionar a lógica enviesada do ego, além de nos oferecerem a perspectiva de um caminho mais suave e tranquilo, para uma jornada sem sobressaltos na direção do autoconhecimento.

Uma jornada que vai nos levar por novos caminhos novamente a partir de amanhã. Uma jornada que vai nos levar aos últimos vinte exercícios, às últimas vinte lições desta primeira parte, em que praticamos com vistas a desaprender aquilo que o mundo nos ensinou a partir do sistema de pensamento do ego. E uma jornada que vai nos levar também à última das revisões para, então, passarmos à segunda parte do Livro de Exercícios e às lições que vão nos oferecer algumas da visões que podemos ter a partir da percepção correta, a partir da visão do Espírito Santo.

As práticas de hoje ensinam, ou buscam nos fazer relembrar de que é pela graça que vivemos e de que é também por ela que podemos nos libertar das prisões que o ego inventou para um ser que não reconhecemos em nós, um ser que, na verdade, não tem nada a ver com o que somos. 

Pratiquemos, pois, para alcançar a paz e a alegria, para iluminar a verdade a nosso próprio respeito: Alegremo-nos por reconhecer que esta ideia apaga para sempre toda e qualquer possibilidade de acreditarmos que há qualquer traço de maldade em Deus, em nós mesmos ou no mundo.

Deixemo-nos, portanto, envolver pela graça e pelo Amor em nossas práticas de hoje. Não há nada a temer

Às práticas?

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