quarta-feira, 22 de maio de 2013

Abandonar o apego ao corpo, à mente e ao falso eu



LIÇÃO 142

Minha mente contém só o que penso com Deus.

(123) Agradeço a meu Pai por Suas dádivas para mim.

(124) Que eu me lembre de que sou um com Deus.

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COMENTÁRIO:

Explorando a LIÇÃO 142



"Minha mente contém só o que penso com Deus."


Agradeço a meu Pai por Suas dádivas para mim.


Que eu me lembre de que sou um com Deus.

Revisamos hoje duas ideias de vital importância para se chegar ao aprendizado de abandonar os ensinamentos do ego e os do mundo. Ambas podem servir para nos levar a entender que, na verdade, aquilo que pensamos ser não existe. É apenas uma falsa imagem que construímos de nós mesmos. O que somos é parte da Unidade com Deus. Vive em Deus e com Ele, mesmo quando nos percebemos e acreditamos separados e distantes, de nós mesmos, uns dos outros e de Deus.

As práticas,  se feitas de acordo com as orientações do texto introdutório a esta nova revisão, devem - e vão - nos levar a dar os primeiros passos na direção do despertar, auxiliando-nos a perceber o quanto nossa identificação [o apego ao] com o falso eu [o ego do Curso], com corpo e com a mente nos atrapalha e impede de andar na direção do reconhecimento, da aceitação e do cumprimento da Vontade de Deus para nós.

Repetindo o que Eckhart Tolle diz em seu livro O Poder do Agora

Estamos tão identificados [com a mente] que nem percebemos que somos seus escravos. É quase como se algo nos dominasse sem termos consciência disso e passássemos a viver como se fôssemos a entidade dominadora. A liberdade começa quando percebemos que não somos a entidade dominadora, o pensador. Saber disso nos permite observar a entidade. No momento em que começamos a observar o pensador, ativamos um nível mais alto da consciência. Começamos a perceber, então, que existe uma vasta área de inteligência além do pensamento, e que este é apenas um aspecto diminuto da inteligência. Percebemos também que as coisas realmente importantes como a beleza, o amor, a criatividade, a alegria e a paz interior surgem de um ponto além da mente. É quando começamos a acordar.

É para este nível e para este despertar que as práticas podem nos remeter. 

Às práticas?

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