LIÇÃO 144
Minha mente contém só o que penso com Deus.
(127) Não há nenhum amor a não ser o de Deus.
(128) O mundo que vejo não tem nada que eu queira.
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COMENTÁRIO:
Explorando a LIÇÃO 144
"Minha mente contém só o que penso com Deus."
Não há nenhum amor a não ser o de Deus.
O mundo que vejo não tem nada que eu queira.
Revisamos hoje, mais uma vez, duas ideias que, com as práticas, devem servir para reforçar em nossa consciência o fato de que todo amor vem de Deus e o aprendizado de que não há nenhum amor a não ser o d'Ele. Isto é, a partir desta ideia, tudo aquilo que aparentemente não vem d'Ele é ilusão, não existe e não é amor.
A segunda das ideias que praticamos nos convida a reconhecer que o mundo que vemos não tem nada que, de fato, queiramos. Pois, quando paramos para refletir, podemos perceber claramente que, na verdade, tudo o que vemos no mundo é passageiro, é efêmero, e não pode - e nem vai - durar.
Como também sabemos que nossos anseios mais profundos sempre nos levam em direção ao duradouro, ao eterno, as duas ideias que praticamos servem ainda para ajudar a abrir nossos sentidos, nossas mentes e nossos corações à Voz por Deus, que nos fala interiormente de nosso desejo mais profundo pelo Céu.
A segunda das ideias que praticamos nos convida a reconhecer que o mundo que vemos não tem nada que, de fato, queiramos. Pois, quando paramos para refletir, podemos perceber claramente que, na verdade, tudo o que vemos no mundo é passageiro, é efêmero, e não pode - e nem vai - durar.
Como também sabemos que nossos anseios mais profundos sempre nos levam em direção ao duradouro, ao eterno, as duas ideias que praticamos servem ainda para ajudar a abrir nossos sentidos, nossas mentes e nossos corações à Voz por Deus, que nos fala interiormente de nosso desejo mais profundo pelo Céu.
Pois tudo aquilo que passa e pode mudar para atender a nossos desejos, que variam como variam as marés, ou mudam tantas vezes quanto mudamos de roupas todos os dias, não pode, de fato, nos satisfazer. Isto é bastante claro quando pensamos nas coisas todas que já obtivemos e que deixaram de nos interessar depois que foram obtidas, depois de as conseguirmos. Não lhes parece, pois, que isto é uma confirmação de que nada no mundo ou deste mundo pode satisfazer nosso desejo de Céu? Seja Céu o que for para cada um e cada uma de nós.
Sugiro, pois, que pratiquemos com disposição para nos abrirmos ao amor de Deus em nós, que é a única coisa que existe de verdade. Para aprendermos a renunciar ao mundo, abrindo-nos, deste modo, à eternidade do que somos em Deus, com Ele.
Sugiro, pois, que pratiquemos com disposição para nos abrirmos ao amor de Deus em nós, que é a única coisa que existe de verdade. Para aprendermos a renunciar ao mundo, abrindo-nos, deste modo, à eternidade do que somos em Deus, com Ele.
Pois não há como negar a verdade da afirmação de que tudo passa neste mundo. Nada daquilo que vemos dura para sempre. Nem nossos corpos, que também são ideias que fazemos de nós, e não têm realidade em si mesmos, nem nosso olhar, pois, em muitas ocasiões, ao olharmos para uma mesma coisa repetidas vezes, a coisa muda. Mesmo os corpos, que achamos (de modo equivocado) que é o que somos, mudam a cada respiração, a cada interação com outros corpos.
É por isso que vale praticar com afinco as ideias desta revisão. Elas nos dão mais uma vez a oportunidade de escolher o desapego das coisas do mundo, mesmo que por vezes algumas delas nos pareçam por demais valiosas.
Tudo o que vale realmente é o que somos, além do que pensamos a respeito de nós mesmos/as, que é apenas uma ideia falsa, uma vez que não somos nem de longe a imagem que fazemos de nós mesmos/as.
Tudo o que fazemos no mundo é sonhar.
E como diz Ramana Maharshi:
"Não há nenhuma diferença entre o estado do sonho e o estado de vigília, exceto que o sonho é curto e a vigília longa. Ambos são o resultado da mente."
Às práticas?
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