quarta-feira, 24 de julho de 2013

Que se pode querer mais do que a paz de Deus?


LIÇÃO 205

Eu não sou um corpo. Sou livre.
Pois ainda sou como Deus me criou.

1. (185) Eu quero a paz de Deus.

A paz de Deus é tudo o que quero. A paz de Deus é minha única meta; o objetivo de todo o meu viver aqui, o fim que busco, meu propósito e minha função, e minha vida, enquanto eu morar em um lugar em que não estou em casa.

Eu não sou um corpo. Sou livre.
Pois ainda sou como Deus me criou.

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COMENTÁRIO:

Explorando a LIÇÃO 205

O que eu quero? O que tu queres? O que queremos? Quem, de fato, sabe o que quer? Quem está buscando atender aos anseios mais profundos de seu coração?

Quem de nós já experimentou, alguma vez, alguma coisa, uma sensação melhor do que estar na mais absoluta paz de Deus e ainda pôde pensar que pode existir algo mais a se querer depois de experimentar esta paz?

Haverá - alguém pode afirmar de forma categórica a partir de sua experiência pessoal - algo melhor do que a paz de Deus para se desejar neste mundo, ou em qualquer mundo que possa existir?

A resposta a estas perguntas e a todas as perguntas que possamos ter e que possamos pensar e que possamos vir a fazer ao longo de nossa vida está na ideia que revisamos hoje.

É esta ideia que pode nos ensinar - e ensina a quem quiser aprender de fato - a manifestar de forma clara e inequívoca o único desejo que pode nos levar a alcançar salvação, para nós mesmos e para o mundo inteiro, além de nos colocar a todos em contato com a luz de que somos feitos e que nos mostra a verdade a nosso próprio respeito.

Como eu já disse várias vezes antes, o pensamento que vamos utilizar para as práticas de hoje é o único pensamento verdadeiro de que precisamos para transformar de modo indescritível nossa experiência de estar no mundo. Ele é um pensamento que pode nos transportar para além de todas as aparentes barreira e obstáculos que parecem nos impedir de alcançar a alegria e a paz perfeitas, que são a Vontade de Deus para todos e cada um de nós.

Só por isso vale perguntar mais uma vez: Quanto tempo ainda vamos esperar para aceitar a ideia de que tudo o que queremos, de fato, é a paz de Deus? De que ela é a única coisa que pode preencher nossas vidas com a alegria perfeita e completa, que é a condição natural do Filho de Deus?

Às práticas?

 

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