sábado, 4 de janeiro de 2025

Nossos pensamentos no ego só podem criar ilusões

 

 LIÇÃO 4

Estes pensamentos não significam nada. São como
as coisas que vejo neste quarto [nesta rua,
desta janela, neste lugar].

1. Diferentemente dos anteriores, estes exercícios não começam com a ideia para o dia. Nestes períodos de prática, começa por observar os pensamentos que cruzam tua mente por cerca de um minuto. Em seguida aplica a ideia a eles. Se já estiveres ciente de pensamentos infelizes, usa-os como sujeitos para a ideia. Entretanto, não escolhas apenas os pensamentos que pensas serem "maus". Descobrirás, se te treinares a olhar para teus pensamentos, que eles representam uma mistura tal que, de certa forma, nenhum deles pode ser chamado "bom" ou "mau". É por esta razão que eles não significam nada.

2. Ao escolheres os sujeitos para a aplicação da ideia de hoje, pede-se a habitual especificidade. Não tenhas medo de usar tanto pensamentos "bons" quanto "maus". Nenhum deles representa teus pensamentos verdadeiros, que estão sendo cobertos por eles. Os "bons" são apenas sombras do que está além, e sombras tornam a visão difícil. Os "maus" são bloqueios à visão e tornam impossível ver. Tu não queres nem um, nem outro.

3. Este é um exercício muito importante e será repetido de vez em quando de forma um pouco diferente. O objetivo aqui é o de te treinar para os primeiros passos na direção da meta de separar o que não tem significado daquilo que é significativo. É uma primeira tentativa no propósito de longo alcance do aprendizado de perceberes o sem significado como fora de ti e o significativo dentro. É também o início do treinamento de tua mente para reconhecer o que é o mesmo e o que é diferente.

4. Ao usares teus pensamentos para a aplicação da ideia para hoje, identifica cada pensamento pela imagem ou pelo acontecimento central que ele contém, por exemplo:

Este pensamento sobre __________ não significa nada.
É como as coisas que vejo neste quarto [nesta
rua, e assim por diante].

5. Podes também utilizar a ideia para um pensamento particular que reconheças como prejudicial. Esta prática é útil, mas não é um substituto para os procedimentos mais aleatórios a serem seguidos para os exercícios. Contudo, não examines tua mente por mais do que um minuto aproximadamente. Tu ainda és inexperiente demais para evitar a tendência de te tornares inutilmente preocupado.

6. Além disso, uma vez que estes exercícios são os primeiros deste tipo, podes achar particularmente difícil a suspensão do julgamento em relação aos pensamentos. Não repitas estes exercícios mais do que três ou quatro vezes durante o dia. Voltaremos a eles mais tarde.

*

COMENTÁRIO:

Explorando a Lição 4:

Caras, caros,

Sigamos!

Não é à toa que o Curso trata de si mesmo, às vezes, como uma ferramenta que pode nos ajudar a desconstruir o aprendizado que tivemos, temos, e vamos continuar a ter do mundo, a partir do sistema de pensamento do ego.

E por quê?

Porque nosso mundo, quer dizer, "este" mundo ilusório, que acreditamos real e que pensamos ser o lugar onde vivemos e onde precisamos lutar, e lutar, e lutar, para conseguir um espaço no qual viver a vida que aspiramos viver, é um mundo construído apenas por nossos pensamentos. Para o bem e para o mal.

Isto é, a rigor, na verdade, tanto o bem quanto o mal não existem, a não ser para nosso sistema de pensamento equivocado. Estes que a lição dizem não significar nada. Com razão. Porque, a partir de nossos pensamentos no ego, só se cria a ilusão. O perecível. Nada que dure para sempre. Nada eterno.

Por isso, entre outros motivos, é bom praticar com a ideia de que nossos pensamentos, no ego, não significam nada. Mais adiante vamos ser instruídas e instruídos na ideia que só são reais os pensamentos que temos com Deus, mas há ainda um caminho a ser percorrido. Precisamos com estas ideias iniciais abrir nossas mentes para desaprender o que o mundo quer que aprendamos. Porque o mundo quer que as ilusões nos governem. Que as divisões nos governem e pareçam ser o natural.

Não são! Tudo o que é real é parte da unidade. Tudo o que podemos aprender para viver um sonho feliz, em lugar dos pesadelos que o mundo oferece, é que tudo está sempre em seu lugar e é exatamente como deveria ser. Não existe nada de real na ilusão que o mundo oferece.

Daí a necessidade de praticarmos com honestidade, com vontade e com a melhor disposição de que somos capazes a ideia para hoje.

Às práticas?

sexta-feira, 3 de janeiro de 2025

Será que alguém entre nós entende algo do mundo?

 

LIÇÃO 3


Eu não entendo nada do que vejo neste quarto
[nesta rua, desta janela, neste lugar].

1. Aplica esta ideia do mesmo modo que as anteriores, sem fazer distinções de qualquer tipo. O que quer que vejas é um sujeito adequado para a aplicação da ideia. Certifica-te de que não questionas a adequação de qualquer coisa para a aplicação da ideia. Estes não são exercícios de julgamento. Qualquer coisa é adequada se tu a vês. Algumas das coisas que vês podem estar carregadas de significado emocional para ti. Tenta deixar de lado tais emoções e usa simplesmente essas coisas da mesma forma que usarias qualquer outra.

2. O objetivo dos exercícios é ajudar a limpar tua mente de todas as associações do passado, para veres as coisas exatamente como elas se apresentam para ti agora, e para compreenderes claramente quão pouco realmente sabes a respeito delas. Por isso, é essencial que mantenhas uma mente perfeitamente aberta, livre do julgamento, ao escolheres as coisas às quais a ideia para o dia deve ser aplicada. Para este propósito uma coisa é igual à outra; igualmente adequada e, portanto, igualmente útil.

*

COMENTÁRIO:

Explorando a LIÇÃO 3:

Caras, caros, 

Continuando com o programa de exercícios para uma mudança em nosso no modo de pensar e ver o mundo que o Curso nos oferece com as lições, hoje, mais uma vez, vamos fazer nossa reflexão a partir da ideia que nos convida a pensar, ou repensar, o que sabemos a respeito do mundo e das coisas do mundo. E mesmo daquilo que pensamos saber acerca de nós mesmas e de nós mesmos.

Até que ponto temos consciência de que recebemos, ao nascer - ou abrir os olhos a cada nova manhã -, um mundo que está sendo criado novo todos os dias, a cada instante, a partir do que fazemos, a partir do que pensamos? E até que ponto o mundo que vemos nos parece complexo e cheio de defeitos e de coisas de que não gostamos? Nele e nas pessoas e coisas que o povoam em nossa passagem pelo mundo. Animadas ou inanimadas.

Até que ponto compreendemos que estamos, desde nosso nascimento, sendo orientadas e orientados no sentido de não tomar consciência de nós mesmas e de nós mesmos para atender às necessidades de pessoas que têm interesse em que não busquemos viver a partir do que somos, mas sim daquilo que essas pessoas nos dizem que precisamos ser e fazer para viver nossas vidas?

Na verdade, cada uma e cada um de nós, em contato constante com aquilo que somos, pode - no sentido de que tem todo o poder existente - criar o mundo sempre novo a cada dia, a cada amanhecer. Desde que não se renda aos ensinamentos do mundo, aos ensinamentos daquelas pessoas que querem controlar o mundo, mantendo-o só para si mesmas e para uma casta selecionada pela quantidade de riquezas ilusórias e do falso poder a que têm acesso neste mundo ilusório. Não os aceites simplesmente, fica pronta, pronto, a questionar de forma absoluta tudo o que existe e se mostra em aparência em teu existir. Bem como tudo o que te dizem a respeito de qualquer coisa do mundo.

É para ir na direção deste contato constante e deste questionamento que a ideia de hoje tem de ser praticada. 
E do modo que a lição pede que o façamos. Porque, creio, que em sã consciência, nem nenhuma, nem nenhum de nós pode dizer com alguma certeza que entende de fato alguma coisa do que vê neste mundo.

Às práticas? 

quinta-feira, 2 de janeiro de 2025

Serás capaz de oferecer ao mundo um novo olhar?

 


LIÇÃO 2

Eu dou a todas as coisas que vejo neste quarto [nesta rua, desta janela, neste lugar]
todo o significado que têm para mim.

1. As práticas com esta ideia são as mesmas que aquelas com a primeira. Começa com as coisas que estão perto de ti e aplica a ideia a qualquer coisa sobre a qual teu olhar pouse. Depois, amplia o alcance para fora. Vira a cabeça para incluir o que quer que esteja em qualquer um dos lados. Se possível, vira-te e aplica a ideia àquilo que estava atrás de ti. Continua, tanto quanto possível, a não fazer distinção quando escolheres os sujeitos para a aplicação da ideia; não te concentres em nenhuma coisa em particular e não tentes incluir tudo o que vês em uma área determinada, ou introduzirás tensão.

2. Olha simplesmente com naturalidade e com razoável rapidez ao teu redor, tentando evitar a escolha por tamanho, brilho, cor, material ou pela importância relativa para ti. Escolhe os objetos simplesmente quando os vires. Tenta aplicar o exercício com igual facilidade a um corpo ou a um botão, uma mosca ou um piso, um braço ou uma maçã. O único critério para a aplicação da ideia a qualquer coisa é simplesmente que teus olhos a tenham encontrado. Não faças nenhuma tentativa de incluir qualquer coisa em particular, mas certifica-te de que nada seja excluído de forma específica.

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COMENTÁRIO: 

Explorando a LIÇÃO 2:

Caras, caros,

Comecemos nossa exploração desta segunda ideia para as práticas deste dia de um modo um pouco diferente do que costumamos fazer. Podemos?

Pensei, neste ano que se inicia, em abandonar qualquer forma de que me tenha valido ao longo dos últimos anos para fazer os comentários das lições e das ideias que o Curso nos oferece para as práticas a cada dia. Para mudar um pouco, porque a mudança é a única coisa que é constante em nossa experiência de vida, concordam?

Assim, para me ater ao que o ensinamento pede que façamos ao longo das práticas, penso que é importante a gente manter em mente o que é central no Curso. Isto é, as lições são apenas uma tentativa de nos devolver ao contato com nós mesmas e com nós mesmos. Elas são uma maneira de exercitarmos a atenção. Atenção esta que é crucial para não nos perdermos pelos caminhos que o mundo da ilusão oferece.

Outra coisa que podemos pensar é que o Curso pede que olhemos para o mundo de modo diferente. Quer dizer, ele pede para mudarmos nossa forma de olhar. Pede que voltemos a olhar para o mundo com o olhar da criança que fomos, que se encantava com a possibilidade de um novo dia. Que busquemos trazer de volta à vida esta criança, para que o mundo de renove de encantos todos os dias, o dia todo. O tempo todo.

Podemos certamente fazer isto, se nos conscientizarmos, à medida que avançamos nas lições, da importância de tirar o julgamento de nosso olhar. Dando verdadeiramente todo o significado, a neutralidade, a todas as coisas por que nossos olhos passam. Não apenas durante a prática da lição. O tempo inteiro em que abrimos nossos olhos para o que o mundo das aparências nos apresenta.

A prática do julgamento, que aprendemos do mundo, quando vamos crescendo e deixando para trás a criança que fomos, tem de ser retirada, extinta, de nossa experiência, se quisermos viver bem. 

Às práticas?

quarta-feira, 1 de janeiro de 2025

Para buscar tornar santos nossos relacionamentos

 

UM CURSO EM MILAGRES

LIVRO DE EXERCÍCIOS 

INTRODUÇÃO

1, Um fundamento teórico como o que o texto oferece é necessário como uma estrutura para tornar os exercícios significativos. Contudo, é fazer os exercícios que tornará possível a meta do curso. Uma mente não treinada não pode realizar nada. O objetivo deste livro de exercícios é treinar tua mente para pensar de acordo com as linhas que o texto levanta.

2. Os exercícios são muito simples. Não exigem muito tempo e não importa aonde tu os fazes. Eles não precisam de preparo. O período de treinamento é de um ano. Os exercícios estão numerados de 1 a 365. Não tentes fazer mais do que uma lição por dia.

3. O livro de exercícios é dividido em duas partes principais, a primeira lida com o desfazer do modo pelo qual vês agora, e a segunda com a aquisição da percepção verdadeira. Com exceção dos períodos de revisão, os exercícios de cada dia são planejados em torno de uma ideia central, que é declarada primeiro. Segue-se a isso a descrição dos procedimentos específicos a partir dos quais a ideia para o dia deve ser aplicada.

4. O objetivo do livro de exercícios é treinar tua mente de um modo sistemático para uma percepção diferente de todos e de tudo no mundo. Os exercícios são planejados para te ajudar a generalizar as lições, de forma a entenderes que cada uma delas é igualmente aplicável a tudo e a todos que vês.

5. A transferência do treinamento em percepção verdadeira não ocorre do mesmo modo que a transferência do treinamento do mundo. Se a percepção verdadeira a respeito de qualquer pessoa, situação ou acontecimento for alcançada, a transferência para todos e para tudo está garantida. Por outro lado, uma única exceção mantida em separado da percepção verdadeira torna suas realizações impossíveis em qualquer lugar.

6. Assim, as únicas regras gerais a serem observadas do início ao fim são: primeiro, que os exercícios sejam praticados com grande especificidade, conforme será indicado. Isso te ajudará a generalizar as ideias envolvidas em cada situação na qual te encontres, e a todos e a tudo nela. Segundo, certifica-te de não te decidires por conta própria que há algumas pessoas, situações ou coisas às quais as ideias não se aplicam. Isso impedirá a transferência do treinamento. A própria natureza da percepção verdadeira é que ela não tem nenhum limite. É o oposto da maneira que vês agora.

7. O objetivo geral dos exercícios é aumentar tua capacidade de estender as ideias que praticarás para incluir tudo. Isso não vai exigir nenhum esforço de tua parte. Os próprios exercícios satisfazem as condições necessárias para este tipo de transferência.

8. Acharás difícil de acreditar em algumas ideias que o livro de exercícios apresenta e outras poderão parecer bastante surpreendentes. Isso não tem importância. O que se pede de ti é simplesmente que apliques as ideias do modo que és orientado a fazer. Não se pede absolutamente que as julgues. Só se pede que as uses. É o uso delas que lhes dará significado para ti e que te mostrará que elas são verdadeiras.

9. Lembra-te apenas disso: não precisas acreditar nas ideias, não precisas aceitá-las e não precisas nem mesmo acolhê-las bem. Podes resistir vivamente a algumas delas. Nada disso terá importância ou diminuirá sua eficácia. Mas não te permitas fazer exceções na aplicação das ideias que o livro de exercícios contém e, sejam quais forem tuas reações às ideias, usa-as. Não se pede nada mais do que isso.

*

PARTE I

LIÇÃO 1

Nada do que vejo neste quarto [nesta rua, desta
janela, neste lugar] significa coisa alguma.

1. Agora olha lentamente ao teu redor e pratica aplicar esta ideia de modo muito específico a quaisquer coisas que vejas:

Esta mesa não significa nada.
Esta cadeira não significa nada.
Esta mão não significa nada.
Este pé não significa nada.
Esta caneta não significa nada.

2. Em seguida, olha para mais longe do que está em tua área de visão imediata e aplica a ideia a uma escala mais ampla:

Aquela porta não significa nada.
Aquele corpo não significa nada.
Aquela lâmpada não significa nada.
Aquele cartaz não significa nada.
Aquela sombra não significa nada.

3. Observa que estas afirmações não estão organizadas em qualquer ordem e que não levam em consideração nenhuma diferença nos tipos de coisas às quais são aplicadas. É este o objetivo do exercício. A afirmação simplesmente deve ser aplicada a qualquer coisa que vês. Ao praticares a ideia para o dia, utiliza-a de forma totalmente indiscriminada. Não tentes aplicá-la a tudo o que vês, porque estes exercícios não devem se tornar ritualísticos. Certifica-te somente de que nada do que vês seja excluído de modo específico. Uma coisa é igual à outra no que se refere à aplicação da ideia.

4. Cada uma das três primeiras lições não deve ser feita mais do que duas vezes ao dia, de preferência pela se manhã e à noite. Elas tampouco devem ser tentadas por mais do que cerca de um minuto, a menos que isso imponha uma sensação de pressa. Uma sensação agradável de ócio é essencial.

*

COMENTÁRIO: 

Explorando a LIÇÃO 1:

Caras, caros,

Vamos começar mais uma ano de práticas? 

Preparadas?

Preparados?

Este é o décimo-sétimo ano deste blogue. Nossa, a de algumas e alguns de nós, décima-sétima tentativa de busca de um treinar nossas mentes para o aprendizado de oferecer uma nova maneira de olhar para o mundo e para tudo o que aparentemente existe nele.

Tenho pensado muito em encerrar as postagens do blogue, uma vez que não tenho visto praticamente nenhuma manifestação que justifique continuar a oferecer meu modo de prática ou minha forma de ver e tentar entender o que o ensinamento do Curso quer nos dizer.

No entanto, parece-me que ainda não terminei o que havia para ser dito a respeito de meu aprendizado e penso que, talvez, algumas pessoas ainda possam se beneficiar das publicações feitas aqui. 

Então, vamos lá para mais um ano.

Tendo também em mente tudo aquilo que já praticamos antes - as pessoas que já estão aqui há algum tempo -, durante todos os anos em que nos dedicamos a ouvir a Voz por Deus em nós, aceitando o Espírito Santo como parte de nós mesmas e de nós mesmos, esperemos que, para quem chega aqui pela vez primeira, este novo ano de práticas também seja proveitoso.

Vamos ainda buscar trazer à memória - e ter presente ao longo de todo este novo ano - a orientação que nos foi dada por ocasião das comemorações do Natal passado, que simbolizam desde os tempos idos o nascimento do Cristo em nós, ou de seu renascimento: o que se dá todo o tempo, quando buscamos deixar aflorar em nossa experiência diária a consciência crística.

O que precisamos fazer, pois, para que este ano novo seja diferente é apenas deixar que todo ele seja o mesmo, a partir de todas as práticas por que vamos passar e abrir-nos para permitir que todos os nossos relacionamentos sejam santificados. Para tanto, é necessário, imprescindível, eu diria, que fiquemos o mais atentas e atentos que pudermos às instruções que nos são dadas antes dos treinos com a ideia do dia.

Só assim vai ser possível praticarmos a ideia para este primeiro dia conscientes de que nada do que vemos no mundo - no lugar em que estivermos, num quarto, numa rua, numa janela, seja aonde for, ou mesmo num país qualquer do mundo - tem qualquer significado.

É também toda a nossa atenção que vai nos permitir praticar todas as ideias que o Curso vai nos apresentar ao longo de todo este ano.

Às práticas?