segunda-feira, 24 de abril de 2023

Só na alegria e na paz encontramos o natural em nós

 

LIÇÃO 114

Para revisão pela manhã e à noite:

1. (97) Eu sou espírito.

Eu sou o Filho de Deus. Nenhum corpo pode conter
meu espírito nem impor sobre mim uma limitação
que Deus não criou.

2. (98) Vou aceitar meu papel no plano de Deus para a salvação.

O que pode ser minha função exceto aceitar a Palavra de
Deus, Que me criou para o que sou e serei para sempre?

3. Para a hora:
Eu sou espírito.

Para a meia hora:
Vou aceitar meu papel no plano de Deus para a salvação.

*

COMENTÁRIO:

Explorando a LIÇÃO 114

Caras, caros,

As ideias que o Curso oferece para a nossa revisão de hoje são uma nova oportunidade - todas sempre são, não é mesmo? - para que nos lembremos de tudo aquilo que precisamos aprender [ou lembrar], para sermos capazes de reconhecer e aceitar o que somos na verdade [espírito, em unidade com o divino] e o papel que cabe a cada um e a cada uma de nós neste mundo [aceitar meu papel no plano de Deus para a salvação].

Não nos deixemos enganar pelo uso que o ego faz da mente, buscando nos limitar com a crença de que somos apenas corpos e de que estamos destinados/as aos limites que a separação nos impõe. O que ele tenta fazer é que acreditemos ser só um corpo perecível, frágil, destinado a voltar ao pó de onde aparentemente vieram todos os corpos. 

O que somos não pode ser contido ou limitado por um corpo, por uma forma. E, certamente, não foi do pó que viemos, mas da luz. É o espírito de luz que nos anima e modifica o pó e lhe dá sentido. A luz é nosso destino, o lugar de onde nunca saímos.

É isto que revisamos e praticamos com as ideias de hoje. Ao nos aceitarmos como espírito - e espírito de luz -, e não corpo, não podemos fazer nada a não ser aceitar o papel que nos cabe no plano de Deus para a salvação. E são só o reconhecimento e a aceitação disso que podem nos devolver à alegria e à felicidade, que mostram o que é natural em nós, em nossa condição de Filhos de Deus e espelham a Vontade d'Ele para todos e todas e para cada um e cada uma de nós.

Às práticas?

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