segunda-feira, 29 de junho de 2015

Agora nos aproximamos da percepção correta


LIÇÃO 180

Deus é só Amor e, por isto, eu também.

1. (169) Vivo pela graça. Pela graça me liberto.
Deus é só Amor e, por isto, eu também.

2. (170) Não há nenhuma maldade em Deus e nenhuma em mim.
Deus é só Amor e, por isto, eu também.

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COMENTÁRIO:

Explorando a LIÇÃO 180

"Deus é só Amor e, por isto, eu também."

Hoje, mais uma vez, encerramos esta nossa quinta revisão, com a prática das duas últimas ideias das vinte por que passamos há pouco: Vivo pela graça. Pela graça me liberto. E: Não há nenhuma maldade em Deus e nenhuma em mim. E como fizemos desde a instrução inicial para este período, envolvemos cada uma das ideias com o pensamento: Deus é só Amor e, por isto, eu também, antes e durante as práticas.

Estas duas, que revisamos hoje, particularmente, são ideias que podem nos levar, e de fato nos levam, a questionar a lógica enviesada do ego, além de nos oferecerem a perspectiva de um caminho mais suave e tranquilo, para uma jornada sem sobressaltos na direção do autoconhecimento. Isto é, na direção de nós mesmos e, por extensão, na direção do divino interior, na direção de Deus. Um Deus dentro, porque não há nada fora como já aprendemos.

Uma jornada que vai nos levar por novos caminhos novamente a partir de amanhã. Uma jornada que vai nos levar aos últimos vinte exercícios, às últimas vinte lições desta primeira parte, em que praticamos com vistas a desaprender aquilo que o mundo nos ensinou a partir do sistema de pensamento do ego. E uma jornada que vai nos levar também à última das revisões para, então, passarmos à segunda parte do Livro de Exercícios e às lições que vão nos oferecer algumas da visões que podemos ter a partir da percepção correta, a partir da visão do Espírito Santo.

As práticas de hoje ensinam, ou buscam nos fazer relembrar de que é pela graça que vivemos e de que é também por ela que podemos nos libertar das prisões que o ego inventou para um ser que não reconhecemos em nós, um ser que, na verdade, não tem nada a ver com o que somos. 

Pratiquemos, pois, para alcançar a paz e a alegria, para iluminar a verdade a nosso próprio respeito: Alegremo-nos por reconhecer que esta ideia apaga para sempre toda e qualquer possibilidade de acreditarmos que há qualquer traço de maldade em Deus, em nós mesmos ou no mundo.

Deixemo-nos, portanto, envolver pela graça e pelo Amor em nossas práticas de hoje. Não há nada a temer

Às práticas?

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